São Paulo – Algumas alterações na rotina da equipe podem fazer os funcionários produzirem mais rápido e com melhor qualidade, além de solucionar outros problemas de atrasos e frustração dos colaboradores.

De acordo com Eduardo Ferraz, consultor em gestão de pessoas e autor de livros sobre o tema, é fundamental que os chefes verifiquem o desempenho de cada pessoa a fim de explorar os pontos fortes.

Veja abaixo oito dicas para melhorar e aumentar a produtividade da equipe:

1 – Conhecer a personalidade dos funcionários – A estrutura psicológica de um adulto muda muito pouco após os 20 anos de idade, segundo Ferraz. É impossível que as pessoas tímidas tornem-se comunicativas.

Já os extrovertidos jamais serão introvertidos. “O que um adulto consegue fazer, por exemplo, é aprender a lidar com a timidez por meio de algumas técnicas para aparentar ser extrovertido durante uma apresentação, mas ele jamais deixará de ser tímido”, afirma.

Ainda de acordo com Ferraz, identificar os pontos fortes de cada funcionário pode parecer uma tarefa simples, mas os diretores não sabem que esta é uma ação importante. “O chefe também deve ter a consciência do que ele pode mudar em si mesmo. Consequentemente, ele também entenderá melhor os outros funcionários”, diz.

2 – Não forçar a natureza das pessoas – O especialista recomenda reavaliar as atividades atribuídas a um colaborador depois de identificar a personalidade dele, segundo Ferraz.

Não é bom cobrar uma apresentação em público de uma pessoa tímida, por exemplo. Considere mudar as funções e o ambiente de trabalho. “É uma violência indicar um curso de teatro para desinibir uma pessoa ou aumentar o salário para torná-la coordenadora se ela não possui as habilidades necessárias”, diz.

3 – Explorar os pontos fortes – Funcionários exigentes, teimosos, desconfiados ou com outras características avaliadas como inadequadas podem atuar em tarefas que demandam estes comportamentos.

“Com certeza a empresa aumentará a produtividade ao usar os pontos fortes de cada funcionário em atividades onde ele possui facilidade ou em situações que requerem uma determinada personalidade”, afirma Ferraz.

O consultor afirma que as empresas menores percebem ainda mais este resultado porque a pessoa pode chegar a triplicar a sua produtividade e a companhia pode deixar de gastar com contratações.

4 – Identificar o perfil ainda na entrevista de emprego – É fundamental que o recrutador avalie o histórico profissional do candidato antes da contratação e leve em consideração a personalidade do colaborador, de acordo com Ferraz.

“Todas as pessoas deixam um rastro nas empresas aonde atuaram. Em uma entrevista de aproximadamente meia hora de duração é possível avaliar os fracassos, os sucessos, o histórico escolar e a personalidade do candidato. O objetivo é prever o futuro da atuação da pessoa”, afirma Ferraz.

5 – Indicar a prática deliberada – Significa mostrar os benefícios do treinamento consciente. “É usar o esforço para melhorar o que está bom por meio de técnicas, estudo e repetição”, diz Ferraz.

“Estudar inglês durante dois anos e obter um diploma é uma prática. Já a prática deliberada é testar o idioma e usar o que aprendeu na aula do dia anterior”, afirma. O objetivo é buscar a excelência ao fazer as tarefas durante o experiente.

6 – Definir metas ousadas – Mas antes, o chefe precisa ter autoridade e dar o exemplo ao exigir, por exemplo, o aumento do faturamento ou a redução de custos.

O coordenador deve demonstrar que trabalha 20% a mais ao definir um crescimento da mesma proporção, segundo Ferraz. “Se isso não ocorrer, tudo continuará da mesma maneira e criará uma situação na empresa de “o chefe finge que mando e o funcionário faz de conta que obedece””, diz.

7 – Cobrar os resultados – É necessário que o coordenador da equipe verifique os resultados de cada pessoa. “Não recomendo criar metas globais. Alguns funcionários trabalharão mais do que outros e vão ganhar mais e fazer menos”, diz.

Segundo Ferraz, as pessoas conseguem um desempenho até 30% a mais quando as metas são justas e avaliadas individualmente.

8 – Estabeleça a meritocracia – Esta é a consequência do trabalho realizado. De acordo com o consultor, é necessário reconhecer a ação se o funcionário ultrapassa a meta estipulada.

“A melhor forma de premiar uma boa atuação é conceder um aumento salarial, sem distinção por tempo de casa. Já as pessoas que demonstram um rendimento fraco recebem um aviso e os colaboradores que ficaram abaixo do marco são substituídos”, diz Ferraz.

http://info.abril.com.br/noticias/carreira/veja-8-dicas-para-fazer-a-equipe-produzir-mais-26032012-1.shl

Qual é o caminho para ser mais feliz no trabalho e fugir das frustrações. Ou saber quando é a hora de mudar.

 

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Visual, auditivo, cinestésico: qual é o seu perfil profissional dominante?

Ser a pessoa certa no lugar certo e atingir o sucesso na carreira é possível com autoconhecimento, garante especialista. Conheça os modelos básicos de personalidade e seja quem realmente você é para ser bem-sucedido

Quem não conhece alguém que não permanece em emprego algum, que está sempre insatisfeito com o trabalho e com a própria vida?  Quantos gestores já não selecionaram uma pessoa para ocupar a vaga errada? Na verdade, a pessoa certa no lugar certo e o desempenho bem-sucedido dependem muito do autoconhecimento e da visão de mundo de cada um. Quem garante é o consultor Eduardo Ferraz, especialista em neurociências e gestão de pessoas, que tem feito diversas palestras pelo Brasil sobre perfis ou modelos de personalidade e como isso está interligado diretamente à excelência profissional.

Segundo Ferraz, há três modelos básicos de processamento cerebral, e é de acordo com as características de cada um deles que as pessoas recebem e interpretam mensagens.: o visual, o auditivo e o cinestésico. A partir de um destes modelos predominantes, as informações são processadas. O desempenho na carreira, na vida pessoal e até mesmo a realização pessoal dependem do modelo que mais predomina e do conhecimento que a pessoa tem de si mesma. Mas como saber qual perfil é o mais influente?

“Metade da característica é ambiental, e o restante é genético”, explica o consultor, que está lançando o livroVencer é Ser Você (Ed. Gente) no dia 25 de abril, no qual detalha a fundo o conceito dos modelos de visão de mundo e apresenta um teste pelo qual é possível se descobrir qual é o perfil dominante.

Veja a seguir as características básicas de cada modelo e com qual você se identifica mais. Quanto mais elementos forem identificados, mais intensas são as características.

Visual: A pessoa em que predomina o modelo visual é mais rápida, ansiosa, agitada e impulsiva. “Quanto mais visual, mais é mandona, franca e sincera”, define Ferraz. Bons chefes, gerentes e gestores, em geral, são visuais. Outros elementos importantes são a capacidade de desempenhar várias tarefas ao mesmo tempo, gostar de prazos apertados, implantar projetos e cumprir metas.

Auditivo: É uma pessoa mais calma, tranquila, ponderada; prefere ouvir do que falar; é detalhista, organizada, tímida e perfeccionista. Prefere o previsível e a rotina. “É mais focada em tarefas e processos do que em gente”, ilustra. É rígido e formal. Gosta de tabelas, gráficos, concentração; “é alguém que não se importa de ter de refazer várias vezes as mesmas coisas, contanto que estejam corretas”. Para um auditivo, trabalhar com análises e cálculos é um prazer.

Cinestésico:  É socialmente orientado. Gosta de gente, de falar, de aparecer; adora eventos, festas e oportunidades para comunicação. A desordem reina, mas a criatividade é solta. É extrovertido e precisa trabalhar em equipe. Gosta de correr riscos, prefere trabalhar na rua ou em funções que exijam contato com pessoas ou expressão verbal de ideias.

A partir da identificação de qual destes modelos predomina, a pessoa consegue então redirecionar seus objetivos. “Ninguém é só um destes modelos, mas tem um pouco dos três. Quando a pessoa entende isso, quando ela percebe quais características têm mais a ver com sua personalidade, ela vai se movimentar em direção à realização.”

Conforme Ferraz, quando a pessoa ignora esses elementos que compõem sua personalidade, as coisas correm mal: “Imagine uma pessoa em que predomina o perfil visual e trabalha em uma função mais adequada a um auditivo, como um escritório de contabilidade ou engenharia; um visual fechado em um escritório e tendo que obedecer alguém é um inferno!”. É aí que a pessoa sente que está no lugar errado.  Se ela for visual, parte para outro emprego. Contudo, sem o autoconhecimento, absorverá informações de forma tortuosa, e seu martírio não terá fim. “A pessoa fica presa em um círculo vicioso, como um cachorro correndo atrás do próprio rabo”, ensina.

Como nem sempre os chefes conseguem ver que a pessoa não está na função correta, adequada ao seu perfil, e por sua vez a pessoa não sabe quais são suas características mais fortes, o seu desempenho fica comprometido e o que acontece, em geral, é a demissão. Adequar a quantidade e o tipo de informação à visão de mundo, assim, é fundamental para ser bem-sucedido na vida, pois o modelo vai interferir na forma como os dados são processados.

Realização passo a passo
Para aplicar o filtro mais correto na forma como se recebe as informações, a chave é o autoconhecimento, que vai ajudar a identificar qual é o perfil que predomina.  Saber quem você é possibilita corrigir o rumo das coisas. Acima de tudo, você vai saber quais são seus pontos fortes e fracos, e vai poder trabalhar mais aquilo em que é melhor. Também poderá consertar os seus pontos limitantes – aqueles defeitos que atrapalham o aprimoramento de um ponto forte. Por fim, diz Ferraz, ser quem exatamente quem você é vai trazer, naturalmente, a realização.

Ficou curioso? Então veja a seguir os 5 passos para saber quem você é com mais frequência:

1. Conheça-se. Identifique qual é o seu perfil predominante. Busque informações sobre o tema. O autoconhecimento é a chave para começar a mudar o rumo do que não está adequado ao seu perfil, e, em conseqüência, atrapalhando sua vida e sua realização.

2. Saiba quais são os seus pontos fortes. Qual é o seu talento natural? Existe alguma atividade que você faça com prazer e sem muito esforço? Aposte nesse caminho.

3. Esqueça os seus pontos fracos, os defeitos de que não gosta ou aquilo em que tem dificuldades. Não vai adiantar bater cabeça, insistir em adequar o seu perfil a características que não são suas. “Não é por aí”, indica Ferraz.

4. Conserte seus pontos limitantes. Por exemplo, você é um excelente negociador (perfil cinestésico), mas é muito desorganizado e isso atrapalha seu trabalho e ofusca seu talento natural. Mas você nunca vai conseguir ser totalmente focado na organização (auditivo). Nas palavras de Ferraz, “quem é desorganizado, deve ser menos desorganizado, e nunca tentar ser organizado: fica de ruim para médio. Consertado o ponto limitante, o seu talento brilha”.

5. Não force sua natureza.  Um tímido (auditivo) jamais será um bom piadista ou alguém engraçadinho (cinestésico). O mandão (visual) não vai conseguir obedecer. “A gente vai ser feliz naquilo em que a gente pode ser o que a gente é”.

Por fim, uma dica para saber se sua carreira está no caminho adequado: “Se você gosta de pelo menos 60% do que faz, está no lugar certo. Os outros 40% são chateações da vida. E o inverso é verdadeiro: se você odeia 80% do que faz, sua carreira vai andar para trás – e vai acabar sendo demitido ou deixando o emprego”, resume o consultor.

Assista abaixo um trecho do vídeo sobre perfis de personalidade e como isso se relaciona com a carreira profissional, segundo o consultor Eduardo Ferraz.

http://revista.penseempregos.com.br/especial/rs/editorial-empregos/19,1214,3694640,Visual-auditivo-cinestesico-qual-e-o-seu-perfil-profissional-dominante.html

De investir em tempo livre até em amizades com pessoas de outras áreas, confira as dicas dos especialistas para “sair fora da caixa”

Para acompanhar a complexidade e o ritmo alucinante do mercado atual, o conceito de inovação virou palavra de ordem dentro de qualquer empresa. Neste contexto, independente da área de atuação, sempre ganha pontos o profissional que der espaço para a criatividade em cada uma de suas tarefas.

E isso não está restrito apenas ao desenvolvimento de novos produtos ou a elaboração de campanhas de marketing bem sucedidas. De uma abordagem diferente para a solução de um problema a uma estratégia diferenciada contam para a carreira.

Mas como se manter criativo o tempo todo? Especialistas consultados por EXAME.com ensinam algumas estratégias básicas para tirar a rotina (e a visão de mundo) de dentro da caixa:

1. Abrir espaço para o absurdo

Primeira regra para matar uma boa ideia? Sufocar todo pensamento absurdo que passar por sua cabeça. Isso mesmo. De acordo com Gisela Kassoy, especialista em criatividade, a base para sair fora da caixa está em deixar o que é inverossímil tomar corpo até chegar a uma proposta palpável para a sua realidade.

“Antes de recusar uma ideia, pergunte-se: por que não?”, afirma. “Se a ideia for realmente bobagem, a pessoa pode modificar a proposta louca até transformá-la em algo viável”.

2. Tirar as algemas do pensamento

Um caminho para a “serendipitade” (tradução do neologismo “serendipity”, que significa descobertas feitas por acaso) ou para, digamos, “epifanias” que podem mudar o curso de uma carreira é dar vazão para o pensamento livre, fluído.

“Esse é o tipo de pensamento que aparece quando você está tomando cerveja, correndo ou tomando banho”, diz a especialista. Ou seja, exatamente quando você está fora do foco do problema ou do contexto do trabalho.

Por isso, uma dica é: quando as ideias não fluírem, desligue-se do assunto. “A hipótese é de que ao tirar o foco do problema, você permite que o assunto saia do aspecto racional e seja interpretado com outra dimensão pelo seu cérebro”, diz o consultor Eduardo Ferraz.

Não por acaso, Ferraz adota uma postura de prevenção: não sai para uma corrida sem levar o iPhone. Se pintar uma ideia durante o trajeto, ele logo aciona o gravador do celular e salva o que veio à mente.

3. Expor-se às novidades

Não se restrinja aos mesmos ambientes e modos de pensar. Não custa tanto assim sair da caixa. Uma espiada no que empresas de outros segmentos (bastante diferentes do seu) estão experimentando pode trazer recursos valiosíssimos para o seu próprio contexto. “Procure soluções em outras áreas. Ao fazer esse elo, você vê o problema sob outro ângulo”, diz Ferraz.

Ainda nessa toada, vale também convidar pessoas novas para as reuniões. “Quando um grupo trabalha juntos por muito tempo, fazendo sempre a mesma coisa, acabam com um pensamento muito parecido. Por isso, é bom aceitar gente nova. Isso chacoalha”, diz a Gisela.

No dia-a-dia, a dica é abrir-se para o novo. Invista em relacionamentos com pessoas que não trabalham na mesma área que você, leia livros e revistas que têm pouca relação com seu trabalho, assista filmes e ouça músicas de estilos que nunca viu. Em suma: estimule-se a desbravar o mundo para além daquilo que a sua vista alcança – por enquanto.

4. Pratique brainstorm

O termo até foi banalizado. Mas, de acordo com os especialistas, se feito da maneira certa, rende bons resultados. A estratégia é simples. Chame um grupo de pessoas, descreva o problema em questão com apenas uma palavra. Peça para cada membro do grupo dizer palavras relacionadas (ou não) com o termo em questão.

“Eles irão falar coisas absurdas numa primeira rodada. Mas uma palavra será ponte para outra e, na terceira ou quarta rodada, você enxergará o problema por outro ângulo”, diz o Ferraz.

5. Durma

Pesquisas da Universidade da Califórnia (EUA) apontam que a fase REM, quando acontecem os sonhos durante os sonos, estimula a criatividade mais do que outro período do sono ou quando você está acordado.

Durante os estudos, as pessoas que chegaram a essa fase do sono, tiveram um rendimento 40% melhor em testes de criatividade após o sono do que antes do período.

Publicação no site: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-estrategias-para-ser-mais-criativo-no-trabalho?page=1&slug_name=5-estrategias-para-ser-mais-criativo-no-trabalho

Diz a prática que, no Brasil, o ano começa verdadeiramente, depois do Carnaval. Esse é um bom momento para os gestores fazerem um balanço e partir efetivamente para ações que tragam bons resultados para seus negócios. A principal delas é a análise de sua equipe de trabalho. Será que você tem o time certo?

A maioria dos gestores sonha em ter, em suas empresas, a “equipe ideal”, e, muitas vezes, acha que a solução está do lado de fora. O que muitos não percebem é que há alternativas para aprimorar as pessoas que você já tem.

Seguem nove dicas para isso acontecer:

1 – Invista mais tempo para conhecer a personalidade de seus colaboradores.
Todo mundo sem exceção deixa um rastro durante a vida e este histórico indica tendências futuras. Portanto, é muito importante conhecer a personalidade de seus funcionários.

2 – Não force a natureza das pessoas.
Apesar de a personalidade adquirir alguma maleabilidade com o passar dos anos, a estrutura continua sendo a mesma durante toda a vida – “Lagartixa não vira jacaré”. Não é bom negócio cobrar coisas improváveis. Por exemplo: se uma pessoa é tímida, não lute contra isso, apenas administre. Provavelmente a praia dela não é lidar com o público. O contrário também é verdadeiro: se você tem um super extrovertido, colocá-lo para trabalhar fechado num escritório será uma tortura. Pense em mudá-los de função ou de ambiente.

3 – Identifique os pontos fortes.
Ter um funcionário muito exigente, teimoso, perfeccionista, mandão, falante, desconfiado ou qualquer comportamento que, socialmente é visto como inadequado, pode se tornar um ponto forte, se utilizado em tarefas que demandem estes comportamentos.

4 – Posicione as pessoas onde elas rendem mais.
Procure posicionar as pessoas onde elas possam usar seus estilos particulares na maior parte do tempo. O perfeccionista gosta de organizar, o extrovertido de se relacionar, o dominante de comandar, o impaciente de acelerar.

5 – Faça prática deliberada.
Prática deliberada é aquilo que fazemos especificamente para aprimorar o que já temos de bom. Significa desenvolver com técnicas, estudo e repetição nossos talentos. Muita prática deliberada significará melhor desempenho. ‘Toneladas’ de prática deliberada resultarão na excelência.

6 – Defina metas ousadas.
Se você seguir as sugestões anteriores, terá autoridade para cobrar metas mais agressivas. Estipule metas para o incremento do faturamento, aumento da lucratividade e diminuição de custos.

7 – Cobre resultados.
Parece óbvio, mas muitas empresas estipulam metas globais, mas não cobram metas individuais. A maioria das pessoas consegue um desempenho 20% a 30% superior quando as metas são justas, claras, e principalmente avaliadas individualmente.

8 – Institua a meritocracia.
Premie, reconheça e promova os melhores, independente do tempo de casa que possuam. Isso dará um “choque de gestão” e motivará os mais talentosos e determinados.

9 – Dê o exemplo.
As pessoas só acreditam em um programa de melhoria se quem o propõe o sigue rigorosamente. O exemplo vem de cima.

Estas ações exigirão algum esforço, mas garanto que se bem utilizadas trarão ótimos resultados.

Publicação no site: http://www.canalrh.com.br/Mundos/colunistas_artigo.asp?ace_news=%7b963E14C6-2213-4E95-B5BC-61652D5BE1E5%7d&o=%7bF7661CB5-9D67-414B-A587-32BE34D0CA47%7d&sp=ARJ/KxFT5QVK414U9p/MF-WTT5T1Gy21D:7