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Ter um currículo bem organizado é como lançar a isca certa para o recrutador convocar um candidato para uma entrevista de emprego. E, como as empresas e as agências de Recursos Humanos usam cada vez mais ferramentas virtuais de seleção, também é importante cuidar da apresentação pela internet. A forma muda um pouco do papel para o site, mas, nos dois casos, a objetividade e a clareza são fundamentais para despertar a atenção de quem seleciona, abrindo portas.

— O currículo de papel deve ter apenas o que interessa, como nome e endereço completos, telefone, e-mail, e dados profissionais e pessoais — explica o consultor em Gestão de Pessoas Eduardo Ferraz.

O currículo virtual é mais completo e requer uma atualização constante.

— O site é mais completo e tem espaço para mais informações. O candidato deve colocar uma foto feita num ambiente corporativo e escrever uma carta de apresentação — afirma a consultora de Gestão de Pessoas Luciana Tegon.

Em ambos os casos, a orientação continua a mesma: os candidatos não devem mentir no currículo. Os clichês profissionais, como “sou proativo”, “gosto de trabalhar em equipe” e “cumpro metas”, também devem ficar de fora.

— Essas coisas devem ser ditas na entrevista, com exemplos concretos. Citar essas características pode até prejudicar o candidato. Se a função exigir que ele trabalhe sozinho, de nada adiantará gostar de trabalhar em equipe — diz Eduardo Ferraz.

Além de se cadastrar em sites de empresas, quem busca uma vaga pode usar sua rede de contatos para enviar um currículo, fazendo o chamado networking. Uma boa dica é encaminhá-lo por e-mail.

— O setor de Recursos Humanos vê com bons olhos a recomendação de um funcionário, mas a indicação só deve ser feita se você tiver abertura com o responsável pela área — afirma Luciana.
http://oglobo.globo.com/economia/emprego/vida-ganha-saiba-como-elaborar-curriculo-ideal-para-fisgar-um-bom-emprego-11067005

Quase todo empreendedor é peça fundamental no cotidiano de sua empresa, ainda mais se ela for pequena. A grande maioria das decisões passa por ele e isso acaba tornando-o refém da própria competência.

Esta situação faz com que muitos donos de empresas fiquem anos sem tirar férias, o que acaba gerando, além do cansaço, uma dependência ainda maior da equipe. Por isso, é fundamental que o empreendedor saia de férias pelo menos uma vez por ano, por duas semanas, no mínimo. Seguem algumas dicas para que o período seja proveitoso e até instrutivo para seus funcionários.

1. Prepare-se com antecedência – Agende e se possível pague os custos (voos e hospedagem) de suas férias com pelo menos seis meses de antecedência. Além de custar mais barato, inibirá sua “tentação” de cancelar o descanso. Quanto maior o improviso, maior será a chance de desistir.

2. Eleja um substituto – É fundamental que você treine e dê autoridade a alguém de sua confiança, para gerenciar o dia a dia da empresa em sua ausência. Nada mais danoso que a falta de um líder. Delegue poderes, mas estipule claramente a autonomia que o substituto terá.

3. Resolva as pendências – Um mês antes das férias, comece a resolver as pendências mais importantes, como a decisão sobre investimentos, a demissão de algum colaborador ou uma troca de fornecedores. Não deixe para resolver os problemas em cima da hora ou durante o período de descanso.

4. Deixe um “dever de casa” – É importante fazer um follow up do que precisa ser feito em sua ausência, estipulando uma meta importante para cada pessoa estratégica. Esta tarefa individual deverá ser realizada sem sua ajuda e os resultados deverão ser mensurados em sua volta. Essa situação acaba sendo uma ótima oportunidade para estimular seus colaboradores.

5. Desligue! – Muita gente sai de férias e passa o dia todo no computador ou falando no celular e ainda avisa: “Se houver qualquer problema, me ligue”, o que significa: “estarei disponível”. Férias servem para descansar e também para treinar as pessoas a trabalhar sem você por perto. Por isso, desligue o celular, deixe uma mensagem em seu email avisando que estará fora no período, dê o nome de quem está em seu lugar e peça que só o acionem se for algo realmente urgente.

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-cuidados-que-o-empreendedor-deve-ter-ao-sair-de-ferias/

Interpretar sinais e entender o que o outro está sentindo é um dos atributos essenciais para ter uma ascensão profissional. O nome disso é empatia e, segundo especialistas, é um dos atributos essenciais para ser um bom chefe. Em mais um dos vídeos de carreira, Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, ensina as premissas para que isso se torne parte do seu currículo.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/da-para-aprender-a-se-colocar-no-lugar-dos-outros/

Com o final do ano chegando, os funcionários começam a se preparar para as festas corporativas de confraternização. Mas, ainda que o evento ocorra sempre, algumas pessoas ainda cometem erros e gafes graves.

Gisela Prochaska, diretora da agência de marketing e eventos corporativos Innovation, que realiza esse tipo de evento, diz já ter visto algumas situações curiosas. “O que eu mais vejo é que todo mundo se solta, e as paixões ocultas vêm a tona. Tudo fica muito claro nas festas de final de ano”, explica.

Para o consultor de gestão de pessoas Eduardo Ferraz, esse é um erro grave.

“Jogo de sedução não é legal. É normal que haja ‘namoricos’ entre funcionários fora do local de trabalho, mas não deve ficar explícito na festa. Ainda mais se misturar com bebida.”

Segundo ele, o exagero na bebida, aliás, é um dos piores e mais frequentes erros. “As pessoas estão cansadas, começam a beber e acabam baixando o nível, falando o que não deve”, explica.

Prochaska diz que não é incomum que as ambulâncias que ficam nos locais de festa tenham que atender pessoas que exageraram no álcool. “Sempre temos ambulância nos locais. Quando não é bebida, sempre tem uma mulher que cai do salto, alguém que se corta com um copo quebrado etc.”

Para Ferraz, outra gafe é aproveitar o evento para fazer pedidos ao chefe. “Não dá para pedir ‘feedback’, aumento ou promoção. Em festas tem que ser proibido falar de trabalho.”

Estar bem vestido também é importante. Segundo Ferraz, o ideal é não ir nem desleixado demais, e nem muito arrumado se a festa não pedir por isso. “Pense que você está indo trabalhar.”

Se a festa for menor, e os funcionários fizerem um amigo secreto com preço definido, não vale extrapolar no presente. “Isso é extremamente constrangedor, principalmente para quem recebe o presente caro e não sabe o que fazer”, diz o consultor.

E mesmo quem é tímido e introvertido não deve deixar de comparecer na confraternização. “Você pode ir, dar uma volta e ir embora. Isso não pega mal. Mas se você não for, vão notar a sua ausência.”

http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/2013/12/1381397-produtora-mostra-gafes-nas-festas-de-empresas-veja-como-evita-las.shtml