Depois de quase ou mais de 20 anos trabalhando em um mesmo segmento, vale a pena se arriscar em outras áreas? Esta é a pergunta que atormenta muita gente quando chega aos 40 anos. O conselho para quem está neste grupo vem em mais um dos vídeos de carreira. Quem fala é  Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/e-arriscado-mudar-de-profissao-depois-dos-40-anos

A dona de casa Eva Vilma da Silva , de 39 anos, e o estudante de Publicidade Ricardo Bueno, de 23, fazem parte de gerações diferentes, mas têm em comum a vontade de aprender um novo idioma para aumentar suas chances no mercado de trabalho. Enquanto o rapaz deu os primeiros passos no idioma sozinho, ela faz um curso oferecido pela Fundação Gol de Letra, no Caju, em parceria com a rede de cursos Yes.

— No começo, era por curiosidade. Mas, com o tempo, percebi que o Inglês seria importante para a minha carreira. Vi que estava fluente quando consegui ajudar um estrangeiro no meu primeiro trabalho — conta Ricardo, que é funcionário de numa agência de viagens e começou a estudar, aos 7 anos, com músicas e filmes estrangeiros.

A dona de casa Eva Vilma da Silva, de 39 anos, quer que os filhos comecem a estudar logo.

— Faço um curso de rotinas administrativas na Fundação Gol de Letra e temos aulas de Cidadania, Ética e Português, além do módulo do curso Speedy, do Yes!. Quando terminar este, o tentar conseguir uma boa oportunidade de emprego. Ter uma segunda língua abre portas mais facilmente. Ter uma segunda língua abre portas mais facilmente. Tenho filhos gêmeos de 10 anos e quero que eles comecem a estudar inglês o mais rápido possível — acredita.

O consultor em carreiras Eduardo Ferraz ressalta que quanto antes a pessoa dominar o Inglês, maiores serão as chances no mercado de trabalho, já que o conhecimento do idioma é um dos principais critérios de desempate em seleções para emprego.

— O inglês é universal. Poder fazer um bom curso é um diferencial — diz.

Júlio Vieira Vidalete, de 19 anos, também aposta no idioma para ter um futuro melhor.

— Quero estudar mais, conseguir um bom emprego e ingressar numa faculdade pública — conta o rapaz, que é aluno da Fundação Gol de Letra.

Confira as dicas para aprender Inglês

Quando aprender

Segundo a diretora de Inglês do Britsh Council, Nina Coutinho, o importante é não ter medo de errar. “Crianças fazem isso muito bem. Tentam se comunicar sem medo. É por isso que muitos especialistas apontam para a infância como uma época muito propícia para aprender Inglês”, diz.

Persistência

Todo aprendizado envolve tentativa e erro. Com idiomas estrangeiros, não é diferente. É importante não desanimar.

Compreensão

Escute músicas, veja filmes sem legendas e leia textos em Inglês. Segundo o consultor Eduardo Ferraz, vale a pena fazer aulas específicas sobre o vocabulário da profissão.

Diferencial

Apenas 37% da atual força de trabalho brasileira têm as habilidades no idioma inglês necessárias para se comunicar por canais digitais, de acordo com um relatório da Education First Corporate Language Learning Solutions (EF CLLS).

http://extra.globo.com/emprego/estudar-ingles-durante-juventude-eleva-as-chances-de-sucesso-na-carreira-12306206.html#ixzz33VhlFpt9

A insatisfação com o trabalho desperta, muitas vezes, o desejo de jogar tudo para o alto e começar do zero em uma nova carreira. Porém, esse está longe de ser o melhor caminho para quem pretende mudar de área profissional.

“A maioria das pessoas comete o grave erro de largar tudo para começar uma segunda carreira. E quebra a cara, porque não se preparou tecnicamente, financeiramente nem emocionalmente”, afirma o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz, também autor do livro “Seja a Pessoa Certa no Lugar Certo” (Editora Gente).

O consultor acredita que o ideal é manter uma carreira paralela até estar pronto para a mudança. Ferraz sugere que o profissional desenvolva o novo trabalho aos poucos, nos horários vagos, por pelo menos um ano. “Só faça a transição definitiva quando estiver tudo certo ou muito bem encaminhado”, orienta.

Para Maria Candida Baumer de Azevedo, consultora especializada em carreira e professora da Fundação Dom Cabral, que realizou uma pesquisa sobre carreiras paralelas, esse também é o caminho mais seguro para recomeçar em outra área. No estudo, com 401 pós-graduados, 25% declararam ter mais de uma carreira. Entre esses, 21% fizeram essa opção como primeiro passo para mudar de carreira.

“A carreira paralela dá tanto a segurança da escolha quanto a experiência necessária para não ter que iniciar algo sem nunca ter feito, sem nenhuma bagagem”, diz Maria Candida. Depois de vivenciar um pouco a prática da profissão ou do trabalho almejado, fica mais fácil ter certeza se é isso mesmo o que ser quer, evitando precipitações e escolhas erradas.

Dificuldades

Se manter uma única carreira já é difícil, imagine duas. Antes de se lançar em uma atividade paralela, o profissional precisa ter em mente as dificuldades que irá enfrentar. “Vai ter que trabalhar dobrado, no mínimo 30% a mais”, afirma Eduardo Ferraz.

Nas empresas que exigem resultado ao invés de horas de trabalho, é mais fácil coordenar o emprego com uma carreira paralela. Entretanto, naquelas com jornada fixa o empenho torna-se ainda maior e qualquer horário livre, como à noite ou nos fins de semana, serve como oportunidade para se dedicar ao outro trabalho.

Geralmente, no início, para deslanchar a nova carreira é necessário trabalhar de graça para adquirir experiência. Além de não ganhar nada, o profissional também costuma gastar com cursos, para capacitação, e deslocamentos.

Ter um bom nível de organização é fundamental para dar conta de todas as atribuições. Entretanto, mais importante do que isso, na opinião de Maria Candida, é a paixão pelo novo trabalho. “A pessoa só consegue ter esse aumento de esforço se tem paixão no que está fazendo”, declara.

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Você está na profissão certa?

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Antes de se apaixonar, o profissional deve ao menos saber o que gosta e criar coragem para se arriscar. Em uma pesquisa realizada em 2013 com 1.000 pessoas de 22 estados brasileiros pela Pactive Consultoria, coordenada por Eduardo Ferraz, apesar de 58% dos entrevistados declararem que já pensaram muitas vezes ou algumas vezes em começar uma nova carreira, 31% disseram que não mudaram por medo de arriscar e 16% por incerteza acerca do que gostam.

“Se a pessoa não sabe o que quer, não adianta mudar porque vai continuar insatisfeita”, diz Ferraz.

Hobby ou talento?

Transformar o hobby em profissão é um anseio comum quando se trata de migrar de carreira. Para Maria Candida, o hobby até pode ser o ponto de partida, mas a certeza de que irá se tornar uma carreira só virá depois da experimentação e do feedback de pessoas capazes de avaliar criticamente esse trabalho (veja abaixo).

No caso de Luiz Francisco de Vasconcelos Oliveira e Silva, 39 anos, conhecido como Duico Vasconcelos, essa ideia deu certo. Ele trocou a carreira de advogado para trabalhar como malabarista e, depois, palhaço.

Arquivo pessoal

Duico Vasconcelos, que abandonou a carreira de advogado, como palhaço Pistolinha, atuando pela ONG Doutores da Alegria

Desde 2006, Duico atua como o palhaço Pistolinha no Circo dos Sonhos, em São Paulo (SP), e também faz parte do projeto Doutores da Alegria, ONG que promove visitas a crianças hospitalizadas.

As artes circenses surgiram por acaso na vida de Duico Vasconcelos. Foi na festa na casa de um amigo que ele descobriu o malabarismo e começou a praticá-lo. Entretanto, levou dois anos para fazer dessa atividade paralela sua principal carreira.

“Chega uma hora que você está andando com um pé em cada barco. E esses barcos vão se abrindo e você tem que fazer uma opção. Eram duas carreiras que não eram compatíveis”, compara Duico Vasconcelos.

Apesar das expectativas da família, que investiu em sua formação no Direito, ele acabou preferindo os malabares. “Decidi optar pelo lado da arte, colocar meus dois pés ali, até porque já tinha OAB [fusion_builder_container hundred_percent=”yes” overflow=”visible”][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ background_position=”left top” background_color=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” spacing=”yes” background_image=”” background_repeat=”no-repeat” padding=”” margin_top=”0px” margin_bottom=”0px” class=”” id=”” animation_type=”” animation_speed=”0.3″ animation_direction=”left” hide_on_mobile=”no” center_content=”no” min_height=”none”][registro da Ordem dos Advogados do Brasil] e pensei que se não desse certo conseguiria voltar”, conta.

Duico diz que não se arrependeu de sua escolha e nunca mais pensou em voltar para o Direito. “Sou completamente feliz porque faço o que gosto e isso é fundamental na vida”, afirma.

Quatro passos para ter sucesso com a carreira paralela

Paixão – Identificar o que lhe desperta paixão, o que o estimula a fazer sacrifícios, a trabalhar fora do horário para conquistar seus objetivos e o que faz seus olhos brilharem. A paixão é o combustível para a mudança. Sem ela, dificilmente alguém conseguirá levar uma carreira paralela para migrar de área profissional.

Feedback – Encontre pessoas que possam avaliar de maneira crítica seu trabalho. É preciso descobrir se você realmente tem competência para atuar no novo ramo profissional que escolheu. Não basta ser mediano, é necessário ter certeza que você é bom no que faz.

Experimentação – A idealização da nova carreira costuma ser bem diferente da prática. Antes de se lançar em outro trabalho, é fundamental experimentar, testar e conhecer o cotidiano da profissão. Trabalhar de graça ajuda a ter certeza se é isso mesmo que você quer e a ganhar experiência no novo ramo.

Mercado – Mesmo que você seja competente e tenha paixão pelo novo trabalho, é essencial avaliar se existe um mercado a ser explorado antes de fazer a transição de carreiras. Há espaço para o que você está querendo fazer? A remuneração atende às suas expectativas? Considere o mercado antes de tomar uma decisão.

Fonte: Maria Candida Baumer de Azevedo, consultora especializada em carreira e professora da Fundação Dom Cabral. 

Leia mais em: http://zip.net/byncV2

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Ser tímido é, realmente, a pior característica que um profissional poderia ter? A resposta é depende. Veja o motivo em mais um dos vídeos de carreira. Desta vez, com Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/a-timidez-realmente-atrapalha-a-vida-profissional/

Saber escutar é uma das principais características de um líder. Conheça as vantagens de ser um bom ouvinte

Para bom entendedor, meia palavra basta, diz a sabedoria popular. Ela reflete uma das características mais inconfundíveis dos bons ouvintes: a capacidade de compreensão. Esse comportamento, baseado em uma postura atenta e ponderada, porém ativa, é capaz de melhorar os relacionamentos e inspira credibilidade e sabedoria no ambiente profissional.

“É muito comum ver uma pessoa que parece escutar o outro, mas está com a cabeça longe, pensando em outras coisas. Quem não presta atenção ao diálogo já vai logo imaginando argumentos para contradizer o outro, criando conflitos. O bom ouvinte, ao contrário, abre mão de qualquer julgamento e colhe todas as informações que precisa, resultando numa conversa tranquila, sem atritos”, explica Cibele Nardi, coach e especialista em comportamento.

Pessoas muito dispersas e com uma postura arrogante têm dificuldade para abrir espaço para o diálogo horizontal e acabam funcionando como um “repelente” de relacionamentos. O extremo oposto também não é saudável: todo mundo gosta de se sentir que é compreendido, por isso a escuta passiva pode ser interpretada como uma atitude desinteressada do ouvinte.

Faça o teste: Você é introvertida ou extrovertida?

Ser extrovertido, porém, não significa ser incapaz de prestar atenção ao que os outros falam. “Para não correr esse risco, é necessário ser uma pessoa empática, ou seja, saber se colocar no lugar do outro. Mesmo que você tenha vontade de falar e goste de interagir, é preciso saber o momento certo para falar”, ressalta Eduardo Ferraz, consultor em gestão de pessoas.

Liderança

Essa habilidade também é vista como uma vantagem estratégica no mercado de trabalho. “Os grandes negociadores são bons ouvintes, você nunca vai escutar um negociador matraca, que não dá atenção aos seus clientes. Essas pessoas prestam atenção também aos gestos do outro e não ficam alheios ao que está acontecendo, por isso eles costumam se sair melhor em situações de conflito”, acrescenta Eduardo Ferraz.

Conheça: Os quatro gestos que ajudam a definir se uma pessoa é confiável

Além de terem uma postura muito mais lógica e racional no meio profissional, bons ouvintes são líderes que inspiram confiança, credibilidade, respeito e sabedoria.

“Você transmite a imagem de alguém que faz a diferença e traz harmonia aos relacionamentos. Na função de líder, essa pessoa vai ser mais reconhecida e conseguirá obter mais resultados da própria equipe. Todo mundo quer conviver com pessoas assim”, afirma Cibele Nardi.

Ego controlado

Como eles valorizam a escuta ativa e evitam julgamentos precipitados durante um diálogo, as expectativas em relação a outra pessoa acabam sendo reduzidas. Bons ouvintes não se deixam levar pelo próprio ego, que na maioria das vezes só causa sofrimento a todos os envolvidos, sejam eles ouvintes ou não.

Com o ego controlado e julgando menos as ideias e atitudes das outras pessoas, ou seja, trabalhando apenas com situações e exemplos concretos, baseados no que as outras pessoas realmente disseram, os bons ouvintes conseguem lidar melhor com situações de frustração.

Humildade e harmonia

“Uma pessoa que atropela a fala dos outros acaba passando uma imagem arrogante, é falta de educação. Ninguém gosta de conversar com pessoas assim”, pontua Manuela Rodriguez, especialista em comunicação e comportamento. Humildade é um traço recorrente entre as pessoas que sabem ouvir. Em vez de impor uma ideia ou argumento aos outros, eles buscam agregar algo de bom à discussão, ou apenas tirar alguma lição importante daquela conversa.

Aprenda: Como ganhar uma discussão

A principal consequência dessa atitude é que conflitos e brigas por conta de opiniões diferentes são evitadas, tornando as relações mais harmoniosas e construtivas.

“Essa é uma postura que pode ser levada até para o relacionamento a dois. Quantas vezes os casais não começam uma briga por um motivo bobo, mas transformam aquilo em algo ainda maior, por não terem essa humildade?”, questiona Manuela Rodriguez.

Sabedoria

Melhorar a capacidade de ouvir os outros é amadurecer, tornar-se uma pessoa menos apegada em relação às próprias ideias. Ser sábio, portanto, é compreender que o mundo não pensa exatamente como você e não há nada de errado com isso. Todos podem contribuir de alguma maneira durante uma conversa, mesmo que as ideias sejam conflitantes.

O primeiro passo para ser um bom ouvinte é ter consciência de que essa habilidade precisa ser trabalhada, ou seja, vale deixar a vaidade de lado e assumir que tem escutado os outros com pouco empenho e atenção.

“A partir daí, o importante é estabelecer metas para diminuir a ansiedade e melhorar a concentração, atributos fundamentais para quem quer prestar mais atenção aos outros. Ser uma pessoa mais segura também é válido, pois as ideias param de se basear no achismo e, consequentemente, julga-se menos”, finaliza Cibele Nardi.

http://delas.ig.com.br/comportamento/2014-04-17/voce-sabe-ouvir.html

Todos nós temos pontos fortes, pontos fracos e pontos limitantes. Para quem quer evoluir profissionalmente, a maior prioridade na vida deveria ser descobrir quais são seus talentos e aperfeiçoá-los. Ao mesmo tempo, os pontos fracos, aquelas áreas onde você tem pouca aptidão, mas não o atrapalham em nada, devem ser deixados de lado.

Já o ponto limitante é um ponto fraco que realmente está prejudicando muito sua carreira e que, por isso, deveria ser neutralizado ou atenuado para que os pontos fortes possam aparecer com mais intensidade. A timidez, por exemplo, pode ser um ponto limitante se estiver de alguma forma atrapalhando sua carreira!

Se uma pessoa tímida tem de se apresentar em público e obtém um mau desempenho, a introversão realmente torna-se um fator limitante. Se quiser continuar a exercer essa função, terá de fazer um bom curso de oratória e ou treinamentos para atenuar essa dificuldade, mesmo sabendo que isso não vai transformá-la em uma grande oradora ou torná-la extrovertida.

O professor mais brilhante que já conheci era gago até os 25 anos. Convenhamos que gagueira para quem quer dar aulas é um ponto limitante. Esse professor contou-me que fez vários cursos de oratória, participou de aulas de teatro, teve sessões de fonoaudiologia e não sossegou enquanto não atenuou bastante esse limitador.

Mas atenção: a maioria das pessoas só consegue consertar um ponto limitante de cada vez, pois a energia e o tempo gastos serão enormes, dada a dificuldade de aprimorar tarefas para as quais não se tem talento ou afinidade. Por isso, quando alguém me diz que está em um trabalho ou uma profissão que exige ajustes de três ou mais pontos limitantes, meu conselho é simples: “Mude de emprego ou profissão, pois você estána função errada”.

Existem dezenas de pontos que podem limitar ou atrapalhar a carreira. No entanto, selecionei os que são, segundo minha observação, de grande relevância no fracasso profissional de muita gente, independentemente da área em que se atue. Entre eles: Apatia, procrastinação, aversão aos estudos, resistência a mudanças, pessimismo, descompromisso, insegurança, instabilidade emocional, egoísmo e antipatia.

Quando você atenua ou diminui seus pontos limitantes, seus pontos fortes aparecem com muito mais intensidade, já que na maioria das vezes, as pessoas percebem mais facilmente os erros do que os acertos. Por isso, não se acomode e neutralize o que estiver limitando sua carreira. Procure ficar atento às situações em que seus limitantes costumam aparecer. Isso ajudará a percebê-los quando ainda não causaram problemas e ficará mais fácil diminuir sua intensidade.

 

* Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas há 25 anos e especialista em treinamentos usando como base a Neurociência comportamental. Acumula mais de 30.000 horas de experiência prática em empresas de vários segmentos.  É pós-graduado em Direção de Empresas e autor dos livros “Por que a gente é do jeito que a gente é?”, “Vencer é ser você” e “Seja a pessoa certa no lugar certo”, pela Editora Gente.

Não é preciso deixar a empresa para viver uma transformação radical na carreira. Ali, no departamento ao lado pode estar o caminho para sua ascensão profissional. Mas é preciso alguns cuidados ao pleitear uma oportunidade profissional dentro da própria empresa. Veja quais são em mais um dos vídeos de carreira. As dicas são do Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/como-mudar-de-emprego-sem-sair-da-empresa/