São Paulo – O estilo de liderança do empreendedor pode definir a trajetória de uma pequena empresa ou startup. Afinal, é ele que está por trás do negócio e faz questão de participar de todas as decisões.

Danielle Marin, sócia da consultoria De Bernt Entschev, afirma que um gestor com perfil controlador, por exemplo, pode ser extremamente prejudicial para um empreendimento, pois não ajuda a desenvolver as pessoas da maneira que deveria.

Entretanto, para Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas, palestrante e consultor, um líder carismático tem as suas desvantagens também. “Ele não funciona com equipes que precisam de regras rígidas, ele não manda ninguém embora, por exemplo”, explica. Veja outros exemplos de líderes e os pontos negativos e positivos de cada um.

1. Controlador

Cobra horário e olha se o funcionário está no cafezinho, mas não avalia de acordo com a performance da equipe. “Ele valoriza esse tipo de controle e não controla a entrega do resultado. A principal desvantagem, ele fica olhando detalhe e não tem visão sistêmica”, afirma Danielle.

“É um líder baseado no ‘manda quem pode, obedece quem tem juízo’. Essa liderança pode funcionar com uma equipe muito imatura”, diz Ferraz. Mas, o especialista explica que a médio prazo não é saudável para a empresa porque uma rotatividade dos funcionários é ruim para as finanças de qualquer negócio.

2. Carismático

Aquele empreendedor que conversa, gosta de motivar todo mundo e tem um relacionamento bom com a equipe é um tipo de chefe dos sonhos para muitos. “É um líder que funciona bem quando as pessoas estão precisando de reação, mas não funciona se os funcionários precisam de regras rígidas”, explica Ferraz.

Para Danielle, ele consegue fazer as coisas acontecerem porque as pessoas o consideram como um exemplo a ser seguido. “É aquele gestor que inspira e não aquela liderança só que ocupa a função como ele fez, para ele chegar até aqui”, resume.

3. Sistemático

Um líder sistemático gosta das coisas feitas de determinada maneira e deseja que todos façam do jeito dele. “Atrapalha na questão de que não há uma confiança no time como deveria ter. Ele acha que ninguém vai conseguir entregar do jeito que ele acha que deveria ser e fica preso a detalhes”, pontua Danielle.

“O estilo funciona bem, numa empresa de altos padrões de qualidade, mas nada de criatividade e improviso”, ressalta Ferraz.

4. Meritocrático

Metas, tabelas e planilhas são ferramentas que o líder que observa a equipe por meio do desempenho de cada um. “Ele baseia toda a gestão dele na ação e reação dependendo da performance da equipe”, explica Ferraz.

Se a pessoa cumpre todas as metas, ele deixa mais solto e cobrará mais daquele funcionário que não está entregando.

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/os-4-principais-tipos-de-lideres-empreendedores?page=1&utm_campaign=Feed%3A+SoEmExame+%28S%C3%B3+em+EXAME%29&utm_medium=feed&utm_source=feedburner

São Paulo – A ambição é a fonte da energia e, digamos, criatividade do polêmico protagonista da série “House of Cards”, exibida exclusivamente no Netflix, o deputado Francis Underwood. Mas como a própria série, de certa forma, questiona, até que ponto nutrir este sentimento vale a pena? Ser uma pessoa ambiciosa, afinal, é defeito ou qualidade? Em mais um dos vídeos de carreira, Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, lança algumas ideias sobre o assunto. Confira.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/ate-que-ponto-vale-a-pena-ser-ambicioso-no-trabalho

A vida é feita de escolhas e, para que as decisões de mudar de emprego e dar uma guinada na carreira sejam as melhores possíveis, sem arrependimentos futuros, é importante pensar em cada passo a ser dado, fazendo uma análise técnica. O consultor em Gestão de Pessoas Eduardo Ferraz – autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo” – explica que há cinco fatores que devem ser considerados antes de trocar de empresa: dinheiro, segurança/conforto, chance de aprendizagem, aprovação social e autorrealização.
– A conta é simples, mas quase ninguém a faz. Liste os cinco fatores num papel. Se estiver insatisfeito com três deles, você pode mudar de emprego – afirma.
Ou seja, não adianta sair de uma companhia por dinheiro, e depois não conseguir ter a qualidade de vida desejada ou a sonhada chance de crescimento.
– A pessoa precisa pensar no que ganha e no que perde, e avaliar bem seus desejos para o futuro – explica.
O psicólogo Carlos Eduardo Pereira, que é dono da empresa de seleção Top Quality, afirma que um ótimo termômetro para saber a hora certa de mudar de rumo no trabalho é observar o próprio comportamento:
– Quando a pessoa acredita que sexta-feira é o melhor dia da semana e a segunda é o pior, pode começar a repensar a carreira.
O fotógrafo Felipe Menegoy, de 30 anos, trocou a carreira como analista de RH numa grande empresa e não se arrependeu.
– Tive um problema de saúde (hérnia), e fiquei fora uns dias. Comprei uma câmera, fiz fotos de uma amiga grávida e todo mundo elogiou. Com isso, comecei a repensar minha carreira. Troquei o que eu gostava pelo que amo. Encontrei a realização pessoal, e isso vale mais do que o lado financeiro. Em pouco tempo, estava me sustentando, e, agora, ganho a mesma coisa. Antes, tinha chances de crescimento, mas achei meu caminho. Respiro fotografia e estou fazendo cursos para aprender cada vez mais, pois quero abrir meu próprio estúdio – conta.
Cinco fatores que pesam na decisão
Dinheiro
O especialista Eduardo Ferraz afirma que a maioria das pessoas não muda de emprego apenas para ganhar mais, mas esse é um dos fatores de decisão. Você pode até receber um salário maior, mas ter uma qualidade de vida pior, por exemplo. É importante levar em conta aspectos como comissão e benefícios.
Segurança/Conforto
Muitas vezes, trabalhar perto de casa é uma vantagem, mas pode não ser o ideal, se o emprego é chato ou se o chefe não é bacana. Antes de trocar de empresa, é preciso saber como são o clima e o horário de trabalho.
Aprendizado
É importante levar em conta o aprendizado formal e o informal. A empresa oferece cursos e oportunidades de capacitação? Já trabalho ou vou atuar com pessoas que acrescentam?
Aprovação Social
É importante saber se há chances de crescimento e de reconhecimento no mercado.
Autorrealização
Querer dedicar-se ao que ama é motivo para mudar.
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http://oglobo.globo.com/economia/emprego/saiba-qual-melhor-hora-de-mudar-de-emprego-ate-de-vida-11400360

Falar sim para tudo, ajudar o trabalho alheio, não se envolver com fofocas e maledicências – a lista de características que definem um “bonzinho” é grande. O problema para quem as encarna é que, vez ou outra, fica a sensação de que alguns limites foram ultrapassados e a alma caridosa foi explorada. Que tipo de atitude tomar para que isso não aconteça? Veja a resposta em mais um dos vídeos de carreira. Desta vez, com dicas de Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/tenho-fama-de-ser-bonzinho-como-nao-ser-explorado/

Com o fim das férias, muitos brasileiros pretendem colocar em prática a promessa de ano-novo de deixar a colocação atual e procurar uma nova posição no mercado. Segundo pesquisa feita pela empresa de recrutamento e seleção Boucinhas Consultoria, 80% dos entrevistados querem mudar de emprego em 2014. Desses, 73% afirmam que têm o objetivo de partir nessa nova empreitada ainda no primeiro semestre (veja os gráficos). Entre os principais estímulos para a mudança de posto estão a busca por melhores salários e por planos de carreira mais atraentes. O momento de lazer longe do trabalho parece propício para se repensar a vida e as escolhas na carreira: outro levantamento, promovido pelo site internacional Monster.com junto a 1,2 mil visitantes entre julho e agosto de 2013, mostrou que cerca de 70% se dizem mais propensos a mudar de emprego após aproveitar o período de recesso.

A diretora de RH da Spot Soluções em Recursos Humanos Katiane Matos explica que, ao sair de férias, o funcionário ainda costuma sentir os efeitos do estresse e das pressões do cotidiano. Por conta dessas influências, as decisões nesse período devem ser tomadas de maneira racional e responsável. “Não se pode tomar decisões por impulso ou sem um direcionamento com o pé no chão”, afirma.

 

Escolhas calculadas
O desejo de trabalhar na área em que fazia graduação levou Jackson Greick, 25 anos, a usar as férias para trocar de emprego há cerca de cinco anos. Na época, Jackson atuava como caixa em uma farmácia e cursava ciência da computação. “Eu me senti aliviado ao sair de recesso, pois pensava em fazer algo relacionado aos meus estudos”, lembra Jackson, que encontrou a oportunidade para mudança ao se candidatar a um estágio em tecnologia da informação. “Fiquei lá durante um tempo e, ao verem o meu progresso, fui contratado. Acredito que as férias ajudam a refletir sobre aquilo que se quer”, diz.

Para o consultor de gestão de pessoas Eduardo Ferraz, quando a insatisfação com o emprego ficar definida, a procura por um novo posto de trabalho deve começar o quanto antes, mas com cuidado. “Voltou de férias e está decidido a mudar? A dica é: não faça isso imediatamente. Prepare seu currículo, consulte as ofertas existentes no mercado e só tome uma atitude quanto tiver certeza”, aconselha. Ferraz explica que a figura do profissional desempregado é menos atraente para outras empresas e que o ideal é dedicar, no mínimo, três meses para se preparar antes de pedir demissão. “Mudar demais também queima o currículo. Quem tem sete ou oito empregos em uma carreira curta, por exemplo, levanta suspeitas e é malvisto no setor”, avisa.

Certas atitudes são necessárias para manter o bom relacionamento com os antigos empregadores. A diretora de RH Katiane Matos lembra que o profissionalismo deve influenciar todas as atitudes nesses casos. “É preciso deixar claros os motivos que levaram a sair do local e explicar a situação sem agredir ninguém. Não se pode perder a razão, pois sair do trabalho é um risco calculado, até mesmo para manter as portas abertas para possíveis indicações”, diz.

Reflexão
Outro ponto a ser levado em consideração durante o período de descanso é a possibilidade de rever as prioridades de vida e escolher o que se deseja para o futuro. Devido a cobranças, a necessidades ou mesmo a falta de perspectiva a longo prazo, é comum tomar decisões com base em motivos superficiais, e que pouco condizem com a vocação de cada um. “O que motiva a continuar no emprego atual é ter objetivos, uma missão maior a atingir com aquilo que se executa. Quando o funcionário ainda consegue enxergar os objetivos ou os desafios na empresa, a chance de se sentir tentado a deixar a vaga é menor”, analisa Gilberto Guimarães, professor de liderança da Business School São Paulo (BSP).

Quando o profissional começa a julgar se realmente está no ambiente e no ramo certos para alcançar a carreira dos sonhos, o coach Monclair Cammarota lembra que é preciso considerar o caminho e o tempo a ser traçado para atingir as metas. “Além de se perguntar se está no caminho certo, é preciso se indagar se há condições, sejam elas financeiras ou pessoais, de continuar no processo”, completa. Segundo Cammarota, um dos desafios das atuais gerações é ter persistência e lidar com a espera para atingir os objetivos planejados.

Ainda de acordo com o coach, todo posto de trabalho possui situações desagradáveis que podem influenciar a permanência ou a saída do emprego e o profissional precisa ter bom senso para avaliar cada uma delas.

A procura por realização profissional e a oportunidade de ingressar em uma área em crescimento foram  responsáveis pela  decisão tomada  no ínicio do ano por Vinícius Lima, 22 anos. Formado em educação física, ele conta que, desde a metade do curso, tinha  interesse em trabalhar na área de gestão de esportes.”Apareceu uma chance  no Ministério do Esporte quando me formei na metade do ano passado, mas o processo seletivo é longo e, no meio do caminho, me tornei professor de tênis enquanto esperava assumir o cargo”, conta Vinícius. Quando foi selecionado no fim de novembro, ele estava para assinar contrato como professor integral da escolinha. Mas o ideal de ocupar um cargo na área de gestão foi mais forte. Para não deixar as quadras,  ele passou a dar aulas no período noturno e a trabalhar durante o dia no Ministério.

Saiba mais
O papel do empregador

Embora seja normal os funcionários usarem as férias para rever em a carreira, as empresas também precisam estar atentas para reter os talentos. Em pesquisa feita com 871 funcionários nos Estados Unidos e no Canadá pela empresa de consultoria Right Management, 83% dos entrevistados possuem como meta em 2014 trocar de emprego. Entre os fatores registrados, está a insatisfação com a chefia. A consultora em transição de carreiras da Right Management BR Sueli Aznar explica que os comportamentos para enfrentar esse problema devem levar em conta a educação corporativa, que deve englobar o estímulo do engajamento e a motivação dos indivíduos. “Todo ato de retenção de mão de obra tem de incluir a figura do líder, pois ele é o responsável por motivar e fornecer orientação ao funcionário”, enfatiza. Devido ao papel que a liderança exerce no bom relacionamento com a força de trabalho, Sueli esclarece que a formação dos chefes de equipe deve ser uma prioridade dos departamentos de Recursos Humanos. “Ele precisa estar presente para lidar com os empregados, fornecer alternativas e saber ouvir e encontrar soluções.”

Pense bem antes de mudar
Antes de colocar em prática as decisões pensadas durante o recesso, certas atitudes precisam ser levadas em conta para que o funcionário não se prejudique

Cuidado com os impulsos
Atitudes tomadas no calor da emoção têm altas margens de erro. Faça uma análise para entender qual é a origem real do problema. Seguir o impulso é válido quando há um sonho em jogo. Caso não dê certo, na pior das hipóteses, ao menos você tentou colocar em prática a vocação que acredita ter.

Avalie os prós e os contras da troca

Ficar desempregado atrai a desconfiança de quem contrata. Se decidir procurar um novo cargo, pesquise o que o trabalho pode oferecer. Caso o atual emprego ofereça oportunidades de crescimento e aprendizado, é bom ficar. Só mude se sentir estagnado ou se não se identificar com a função.

Seja profissional na hora de pedir demissão
Deixar o local de trabalho envolve lidar com os superiores. Se a raiz dos problemas parte da chefia, evite conversar sobre o assunto em momentos inadequados e planeje os argumentos para não perder o controle e manter a postura profissional e equilibrada.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/tf_carreira/2014/01/20/tf_carreira_interna,408704/ano-novo-carreira-nova.shtml

A ansiedade pode atrapalhar na entrevista, nas reuniões e na execução de projetos. Mas, se domada, ela pode ser um ótimo aliado para a sua produtividade. Entenda como em mais um dos vídeos de carreira. Desta vez, com Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/como-transformar-a-ansiedade-em-algo-bom-para-a-carreira/

Começo de ano é a época ideal para sacudir as situações da vida que estão nos incomodando, principalmente na área profissional, e procurar uma saída! Chegou a hora de colocar o empregona balança e enumerar os prós e contras. Se os resultados não forem positivos, você pode encontrar ajuda com um mentor profissional.

Como o mentor pode me ajudar?

De acordo com Eduardo Ferraz, consultor em Gestão de Pessoas há mais de 25 anos e autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo” (Editora Gente), o grande problema das pessoas é o baixo autoconhecimento.

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“Se você não sabe o que quer, quem você é ou em que é bom ou ruim, como vai achar uma profissão certa e ser feliz?”, disse. Sendo assim, basta realizar uma autoanálise para encontrar a causa da insatisfação.

 

É exatamente isso o que Rodrigo Cordelini faz. O mentor, que ajuda pessoas a encontrar, planejar e até mudar de carreira, foi bem direto: “Não confunda o mentor com um atalho ao sucesso, 50% sou eu e 50% é você. Vou descobrir o que lhe faz feliz, lhe diverte, seus hobbies. Coisas simples, que muita gente não sabe responder”.

Assim, o cliente encontra o que o move e vai atrás, deixando de lado os interesses de uma corporação, por exemplo. “O segredo do sucesso não é se tornar um líder, mas estar satisfeito com a atividade que produz. Trabalhar apenas para ganhar dinheiro não funciona mais!”, enfatiza Cordelini.

Quando devo procurar um conselheiro profissional?

Quando estiver insatisfeita no trabalho; se sentir vazia, mesmo com um bom cargo e salário; não estiver trabalhando com seus interesses; tiver valores diferentes dos da sua empresa; quer ser promovida, mas tem dificuldade; deseja se tornar empreendedora e investir no próprio negócio; se sentir ameaçada por um concorrente dentro da mesma empresa.

Qual o melhor mentor para mim?

É aquele com quem você se identifica. Não existe regra, apenas recomendações. “Veja a carreira, currículo e histórico do seu mentor. Se conhecer alguém que já se aconselhou com ele, melhor ainda. Não compre pacote de sessões antes de fazer um test drive”, Ferraz dá a dica.
Vou conseguir resultado?

Sim, porém é bom lembrar que ele não virá do dia para a noite. Cordelini, por exemplo, contou um exemplo radical de um de seus clientes: “Ela era Gerente de Comunicação do Albert Einsten e virou treinadora de golfinhos. Hoje está feliz”. A maioria dos processos leva de seis meses a um ano para trazer mudanças.

Vale ressaltar que tempo é algo que não será problema para você, já que o ano acabou de começar! Está com problemas no trabalho? Já sabe onde pedir ajuda…

http://vilamulher.com.br/dinheiro/carreira/problemas-no-trabalho-procure-a-saida-com-um-mentor-profissional-5-1-37-1218.html

Começo de ano é a época ideal para sacudir as situações da vida que estão nos incomodando, principalmente na área profissional, e procurar uma saída! Chegou a hora de colocar o empregona balança e enumerar os prós e contras. Se os resultados não forem positivos, você pode encontrar ajuda com um mentor profissional.

Como o mentor pode me ajudar?

De acordo com Eduardo Ferraz, consultor em Gestão de Pessoas há mais de 25 anos e autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo” (Editora Gente), o grande problema das pessoas é o baixo autoconhecimento.

 

“Se você não sabe o que quer, quem você é ou em que é bom ou ruim, como vai achar uma profissão certa e ser feliz?”, disse. Sendo assim, basta realizar uma autoanálise para encontrar a causa da insatisfação.

 

É exatamente isso o que Rodrigo Cordelini faz. O mentor, que ajuda pessoas a encontrar, planejar e até mudar de carreira, foi bem direto: “Não confunda o mentor com um atalho ao sucesso, 50% sou eu e 50% é você. Vou descobrir o que lhe faz feliz, lhe diverte, seus hobbies. Coisas simples, que muita gente não sabe responder”.

Assim, o cliente encontra o que o move e vai atrás, deixando de lado os interesses de uma corporação, por exemplo. “O segredo do sucesso não é se tornar um líder, mas estar satisfeito com a atividade que produz. Trabalhar apenas para ganhar dinheiro não funciona mais!”, enfatiza Cordelini.

Quando devo procurar um conselheiro profissional?

Quando estiver insatisfeita no trabalho; se sentir vazia, mesmo com um bom cargo e salário; não estiver trabalhando com seus interesses; tiver valores diferentes dos da sua empresa; quer ser promovida, mas tem dificuldade; deseja se tornar empreendedora e investir no próprio negócio; se sentir ameaçada por um concorrente dentro da mesma empresa.

 

 
Qual o melhor mentor para mim?

É aquele com quem você se identifica. Não existe regra, apenas recomendações. “Veja a carreira, currículo e histórico do seu mentor. Se conhecer alguém que já se aconselhou com ele, melhor ainda. Não compre pacote de sessões antes de fazer um test drive”, Ferraz dá a dica.
Vou conseguir resultado?

Sim, porém é bom lembrar que ele não virá do dia para a noite. Cordelini, por exemplo, contou um exemplo radical de um de seus clientes: “Ela era Gerente de Comunicação do Albert Einsten e virou treinadora de golfinhos. Hoje está feliz”. A maioria dos processos leva de seis meses a um ano para trazer mudanças.

Vale ressaltar que tempo é algo que não será problema para você, já que o ano acabou de começar! Está com problemas no trabalho? Já sabe onde pedir ajuda…

http://vilamulher.com.br/dinheiro/carreira/problemas-no-trabalho-procure-a-saida-com-um-mentor-profissional-5-1-37-1218.html