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Quando comecei a trabalhar em uma multinacional, há quase 30 anos, havia sete níveis hierárquicos do presidente ao chão de fábrica. Algumas companhias tinham mais de 10 escalões. Atualmente, a maioria das empresas tem três níveis e isso, por incrível que pareça, fez aumentar, e muito, a quantidade e a intensidade dos conflitos.

Em uma hierarquia rígida e vertical, o chefe manda e o subordinado obedece sem questionar, ou seja, não há negociação e sim cumprimento de ordens. Hoje em dia, em uma estrutura horizontal, com poucos chefes, muita necessidade de trabalho em equipe e competição entre departamentos, as pessoas são obrigadas a negociar das coisas mais complexas – como uma mudança na estratégia, às mais simples – como uma troca de mesa. A maior fonte de conflitos, na prática, é que quase todo mundo pode questionar como fazer as tarefas.

Os conflitos são comuns e acontecem quando há diferentes interpretações sobre um mesmo problema, pois quase todas as pessoas têm percepções distorcidas de como as coisas realmente são. Essas distorções são chamadas de vieses cognitivos ou filtros mentais. Ou seja, as pessoas acham, sinceramente, que seus pontos de vistas sempre são os mais corretos. Quem impõe esses pontos de vista de maneira intransigente, costuma gerar conflitos e discussões com outros colaboradores, clientes e fornecedores.

Para minimizar as confusões e desentendimentos, é fundamental que o líder analise os pontos de vista conflitantes entre as pessoas envolvidas, antes de agir. Além disso, é preciso não se contaminar emocionalmente quando presenciar discussões mais ríspidas e manter a negociação no plano racional. As pessoas tendem a respeitar quem tem autocontrole.

Outra estratégia importante é fazer com que as partes apresentem seus argumentos embasados em dados mensuráveis, de forma que as informações dos dois lados possam ser aproveitadas em uma proposta intermediária.

E, por fim, não se omitir. Esta é a pior atitude, pois muitas vezes o líder se retira antes de resolver o conflito. Se depois de todas as decisões tomadas o impasse persistir, ele precisa tomar partido de uma das partes e encerrar o problema, deixando claro quais os critérios que levou em consideração para decidir.
http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/como-administrar-os-conflitos-no-ambiente-de-trabalho/75670/

Não importa a área ou a empresa, há regras implícitas que dificilmente funcionários não cumprem no ambiente profissional. Falar mal do chefe, fazer fofocas dos colegas, não interagir com a equipe ou ser preconceituoso com alguém. Isso é conhecido e faz parte daquela cartilha básica que dita “como não se portar no trabalho”. Mas e aquilo que essa ‘cartilha’ não diz? No dia a dia profissional, podemos cometer grandes erros quando achamos justamente que estamos no caminho correto. São pequenas atitudes ou falta de iniciativas que podem fazer a diferença para o funcionário. Época NEGÓCIOS conversou com Eduardo Ferraz, consultor em gestão de pessoas, e Claudia Monari, diretora da Divisão Outplacement & Career Planning da RH Career Center para revelar cinco erros que você pode cometer sem nem perceber:

Defender intensamente a empresa nas redes sociais
Seja neutro e tenha bom senso. Essas são as dicas dos consultores para a atuação e interação dos funcionários nas redes sociais. Principalmente quando a questão é defender alguma ação, produto ou decisão da empresa. Discutir com clientes ou concorrentes não é a conduta correta. “Se for para defender a empresa, a pessoa precisa ser preparada e autorizada para isso. Às vezes, ela acredita que está ajudando, mas só piora uma situação”, afirma Eduardo Ferraz. Não trata-se de ignorar as redes sociais ou as reclamações de clientes. Segundo os consultores, só é preciso ter cuidado na hora da interagir com eles. “O funcionário não pode decidir sozinho como lidar com reclamações. Se a empresa não tem uma política definida de comunicação, pergunte ao chefe e peça orientação”, diz Ferraz.

Entregar apenas o que lhe pedem
Fazer o básico do que é exigido não é ruim – mas também não trará destaque profissional e grandes chances de promoção. Segundo Claudia Monari, a melhor conduta é atuar como se a empresa fosse sua. “Assuma responsabilidades dentro da sua área de atuação e nunca ache que entregar apenas as metas é o suficiente para crescer internamente”. Explore o seu potencial e não se acomode. “Não espere que a empresa te promova antes de provar que você é capaz de ir além”, diz Claudia.

Cobrir atraso ou imprevisto do colega
Ajudar colegas e evitar que eles se deem mal é um erro fácil de ser cometido. Principalmente quando se trata de cobrir o coelga de outra área da empresa. “O funcionário aceita acreditando que está fazendo um favor, mas muitas vezes comete erros”, diz Ferraz. Os erros podem ocorrer ao atender um simples telefonema destinado ao colega ou até ao participar de uma pequena reunião que não é sua. Cobrir o trabalho do colega precisa ser exceção. No dia a dia, o que os consultores recomendam é não assumir responsabilidades que não são suas. “Se for só um acordo entre colegas, não funciona. O gestor precisa saber dos problemas e avaliar quem pode cobrir o imprevisto”, diz Claudia.

Estar sempre disponível para o trabalho
Há chances de que o gestor exija dos funcionários 100% de dedicação e comprometimento – o que é plausível no ambiente profissional. O problema é quando o funcionário precisa estar disponível fora de seu horário de trabalho e essa exigência não é algo formalizado dentro da empresa. “As pessoas precisam saber dessa obrigação antes de aceitar o emprego”, afirma Claudia. Segundo a consultora, se elas não foram informadas anteriormente não podem ser obrigadas a responder a qualquer chamado 24 horas por dia. “Agora, se essa é a regra da empresa, não cabe a ele ficar reclamando e, sim, procurar outro trabalho”, diz a consultora.

Mentir pra proteger o chefe
Não é raro que, em determinado momento do dia, o gestor peça ao funcionário alguns favores pessoais. Seja porque ele tem um compromisso fora da empresa ou ainda, em ocasiões mais pontuais, como erros no trabalho e exageros da noite anterior. Em muitos casos, o funcionário não tem como dizer não e mente para proteger o chefe. São situações pequenas e, às vezes, mentiras bobas – mas que podem prejudicar o funcionário. “Quando ele mente a alguém porque o chefe pediu, acaba assumindo um compromisso que não é dele”, aponta Ferraz. Dependendo do caso, a situação pode ser delicada e queimar o funcionário. Para não correr esse risco, o funcionário precisa se posicionar. “É necessário que ele deixe claro ao gestor como se portará e o que falará aos superiores”, afirma Claudia. É papel tanto do gestor quanto do funcionário estabelecer a ética na empresa.

http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2014/02/5-erros-que-funcionarios-nao-sabem-que-cometem-no-trabalho.html

Começo de ano é a época ideal para sacudir as situações da vida que estão nos incomodando, principalmente na área profissional, e procurar uma saída! Chegou a hora de colocar o empregona balança e enumerar os prós e contras. Se os resultados não forem positivos, você pode encontrar ajuda com um mentor profissional.

Como o mentor pode me ajudar?

De acordo com Eduardo Ferraz, consultor em Gestão de Pessoas há mais de 25 anos e autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo” (Editora Gente), o grande problema das pessoas é o baixo autoconhecimento.

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“Se você não sabe o que quer, quem você é ou em que é bom ou ruim, como vai achar uma profissão certa e ser feliz?”, disse. Sendo assim, basta realizar uma autoanálise para encontrar a causa da insatisfação.

 

É exatamente isso o que Rodrigo Cordelini faz. O mentor, que ajuda pessoas a encontrar, planejar e até mudar de carreira, foi bem direto: “Não confunda o mentor com um atalho ao sucesso, 50% sou eu e 50% é você. Vou descobrir o que lhe faz feliz, lhe diverte, seus hobbies. Coisas simples, que muita gente não sabe responder”.

Assim, o cliente encontra o que o move e vai atrás, deixando de lado os interesses de uma corporação, por exemplo. “O segredo do sucesso não é se tornar um líder, mas estar satisfeito com a atividade que produz. Trabalhar apenas para ganhar dinheiro não funciona mais!”, enfatiza Cordelini.

Quando devo procurar um conselheiro profissional?

Quando estiver insatisfeita no trabalho; se sentir vazia, mesmo com um bom cargo e salário; não estiver trabalhando com seus interesses; tiver valores diferentes dos da sua empresa; quer ser promovida, mas tem dificuldade; deseja se tornar empreendedora e investir no próprio negócio; se sentir ameaçada por um concorrente dentro da mesma empresa.

Qual o melhor mentor para mim?

É aquele com quem você se identifica. Não existe regra, apenas recomendações. “Veja a carreira, currículo e histórico do seu mentor. Se conhecer alguém que já se aconselhou com ele, melhor ainda. Não compre pacote de sessões antes de fazer um test drive”, Ferraz dá a dica.
Vou conseguir resultado?

Sim, porém é bom lembrar que ele não virá do dia para a noite. Cordelini, por exemplo, contou um exemplo radical de um de seus clientes: “Ela era Gerente de Comunicação do Albert Einsten e virou treinadora de golfinhos. Hoje está feliz”. A maioria dos processos leva de seis meses a um ano para trazer mudanças.

Vale ressaltar que tempo é algo que não será problema para você, já que o ano acabou de começar! Está com problemas no trabalho? Já sabe onde pedir ajuda…

http://vilamulher.com.br/dinheiro/carreira/problemas-no-trabalho-procure-a-saida-com-um-mentor-profissional-5-1-37-1218.html

Começo de ano é a época ideal para sacudir as situações da vida que estão nos incomodando, principalmente na área profissional, e procurar uma saída! Chegou a hora de colocar o empregona balança e enumerar os prós e contras. Se os resultados não forem positivos, você pode encontrar ajuda com um mentor profissional.

Como o mentor pode me ajudar?

De acordo com Eduardo Ferraz, consultor em Gestão de Pessoas há mais de 25 anos e autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo” (Editora Gente), o grande problema das pessoas é o baixo autoconhecimento.

 

“Se você não sabe o que quer, quem você é ou em que é bom ou ruim, como vai achar uma profissão certa e ser feliz?”, disse. Sendo assim, basta realizar uma autoanálise para encontrar a causa da insatisfação.

 

É exatamente isso o que Rodrigo Cordelini faz. O mentor, que ajuda pessoas a encontrar, planejar e até mudar de carreira, foi bem direto: “Não confunda o mentor com um atalho ao sucesso, 50% sou eu e 50% é você. Vou descobrir o que lhe faz feliz, lhe diverte, seus hobbies. Coisas simples, que muita gente não sabe responder”.

Assim, o cliente encontra o que o move e vai atrás, deixando de lado os interesses de uma corporação, por exemplo. “O segredo do sucesso não é se tornar um líder, mas estar satisfeito com a atividade que produz. Trabalhar apenas para ganhar dinheiro não funciona mais!”, enfatiza Cordelini.

Quando devo procurar um conselheiro profissional?

Quando estiver insatisfeita no trabalho; se sentir vazia, mesmo com um bom cargo e salário; não estiver trabalhando com seus interesses; tiver valores diferentes dos da sua empresa; quer ser promovida, mas tem dificuldade; deseja se tornar empreendedora e investir no próprio negócio; se sentir ameaçada por um concorrente dentro da mesma empresa.

 

 
Qual o melhor mentor para mim?

É aquele com quem você se identifica. Não existe regra, apenas recomendações. “Veja a carreira, currículo e histórico do seu mentor. Se conhecer alguém que já se aconselhou com ele, melhor ainda. Não compre pacote de sessões antes de fazer um test drive”, Ferraz dá a dica.
Vou conseguir resultado?

Sim, porém é bom lembrar que ele não virá do dia para a noite. Cordelini, por exemplo, contou um exemplo radical de um de seus clientes: “Ela era Gerente de Comunicação do Albert Einsten e virou treinadora de golfinhos. Hoje está feliz”. A maioria dos processos leva de seis meses a um ano para trazer mudanças.

Vale ressaltar que tempo é algo que não será problema para você, já que o ano acabou de começar! Está com problemas no trabalho? Já sabe onde pedir ajuda…

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Qual é o caminho para ser mais feliz no trabalho e fugir das frustrações. Ou saber quando é a hora de mudar.

 

1º Bloco:

2º Bloco:

3º Bloco:

4º Bloco:

De investir em tempo livre até em amizades com pessoas de outras áreas, confira as dicas dos especialistas para “sair fora da caixa”

Para acompanhar a complexidade e o ritmo alucinante do mercado atual, o conceito de inovação virou palavra de ordem dentro de qualquer empresa. Neste contexto, independente da área de atuação, sempre ganha pontos o profissional que der espaço para a criatividade em cada uma de suas tarefas.

E isso não está restrito apenas ao desenvolvimento de novos produtos ou a elaboração de campanhas de marketing bem sucedidas. De uma abordagem diferente para a solução de um problema a uma estratégia diferenciada contam para a carreira.

Mas como se manter criativo o tempo todo? Especialistas consultados por EXAME.com ensinam algumas estratégias básicas para tirar a rotina (e a visão de mundo) de dentro da caixa:

1. Abrir espaço para o absurdo

Primeira regra para matar uma boa ideia? Sufocar todo pensamento absurdo que passar por sua cabeça. Isso mesmo. De acordo com Gisela Kassoy, especialista em criatividade, a base para sair fora da caixa está em deixar o que é inverossímil tomar corpo até chegar a uma proposta palpável para a sua realidade.

“Antes de recusar uma ideia, pergunte-se: por que não?”, afirma. “Se a ideia for realmente bobagem, a pessoa pode modificar a proposta louca até transformá-la em algo viável”.

2. Tirar as algemas do pensamento

Um caminho para a “serendipitade” (tradução do neologismo “serendipity”, que significa descobertas feitas por acaso) ou para, digamos, “epifanias” que podem mudar o curso de uma carreira é dar vazão para o pensamento livre, fluído.

“Esse é o tipo de pensamento que aparece quando você está tomando cerveja, correndo ou tomando banho”, diz a especialista. Ou seja, exatamente quando você está fora do foco do problema ou do contexto do trabalho.

Por isso, uma dica é: quando as ideias não fluírem, desligue-se do assunto. “A hipótese é de que ao tirar o foco do problema, você permite que o assunto saia do aspecto racional e seja interpretado com outra dimensão pelo seu cérebro”, diz o consultor Eduardo Ferraz.

Não por acaso, Ferraz adota uma postura de prevenção: não sai para uma corrida sem levar o iPhone. Se pintar uma ideia durante o trajeto, ele logo aciona o gravador do celular e salva o que veio à mente.

3. Expor-se às novidades

Não se restrinja aos mesmos ambientes e modos de pensar. Não custa tanto assim sair da caixa. Uma espiada no que empresas de outros segmentos (bastante diferentes do seu) estão experimentando pode trazer recursos valiosíssimos para o seu próprio contexto. “Procure soluções em outras áreas. Ao fazer esse elo, você vê o problema sob outro ângulo”, diz Ferraz.

Ainda nessa toada, vale também convidar pessoas novas para as reuniões. “Quando um grupo trabalha juntos por muito tempo, fazendo sempre a mesma coisa, acabam com um pensamento muito parecido. Por isso, é bom aceitar gente nova. Isso chacoalha”, diz a Gisela.

No dia-a-dia, a dica é abrir-se para o novo. Invista em relacionamentos com pessoas que não trabalham na mesma área que você, leia livros e revistas que têm pouca relação com seu trabalho, assista filmes e ouça músicas de estilos que nunca viu. Em suma: estimule-se a desbravar o mundo para além daquilo que a sua vista alcança – por enquanto.

4. Pratique brainstorm

O termo até foi banalizado. Mas, de acordo com os especialistas, se feito da maneira certa, rende bons resultados. A estratégia é simples. Chame um grupo de pessoas, descreva o problema em questão com apenas uma palavra. Peça para cada membro do grupo dizer palavras relacionadas (ou não) com o termo em questão.

“Eles irão falar coisas absurdas numa primeira rodada. Mas uma palavra será ponte para outra e, na terceira ou quarta rodada, você enxergará o problema por outro ângulo”, diz o Ferraz.

5. Durma

Pesquisas da Universidade da Califórnia (EUA) apontam que a fase REM, quando acontecem os sonhos durante os sonos, estimula a criatividade mais do que outro período do sono ou quando você está acordado.

Durante os estudos, as pessoas que chegaram a essa fase do sono, tiveram um rendimento 40% melhor em testes de criatividade após o sono do que antes do período.

Publicação no site: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-estrategias-para-ser-mais-criativo-no-trabalho?page=1&slug_name=5-estrategias-para-ser-mais-criativo-no-trabalho