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São Paulo – Além de ser um dos clichês mais clássicos da entrevista de emprego, o perfeccionismo é um dos obstáculos à produtividade dentro das empresas. O que fazer para não ceder a esta armadilha? Veja em mais um dos vídeos de carreira. Quem dá a dica é Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

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Ser muito extrovertido e repleto de habilidades sociais conta muitos pontos para a carreira, sim. Mas, como tudo na vida, ser muito sociável também tem seu lado B. Veja qual é em mais um dos vídeos de carreira. A dica é de Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

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São Paulo – A ambição é a fonte da energia e, digamos, criatividade do polêmico protagonista da série “House of Cards”, exibida exclusivamente no Netflix, o deputado Francis Underwood. Mas como a própria série, de certa forma, questiona, até que ponto nutrir este sentimento vale a pena? Ser uma pessoa ambiciosa, afinal, é defeito ou qualidade? Em mais um dos vídeos de carreira, Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, lança algumas ideias sobre o assunto. Confira.

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Com o fim das férias, muitos brasileiros pretendem colocar em prática a promessa de ano-novo de deixar a colocação atual e procurar uma nova posição no mercado. Segundo pesquisa feita pela empresa de recrutamento e seleção Boucinhas Consultoria, 80% dos entrevistados querem mudar de emprego em 2014. Desses, 73% afirmam que têm o objetivo de partir nessa nova empreitada ainda no primeiro semestre (veja os gráficos). Entre os principais estímulos para a mudança de posto estão a busca por melhores salários e por planos de carreira mais atraentes. O momento de lazer longe do trabalho parece propício para se repensar a vida e as escolhas na carreira: outro levantamento, promovido pelo site internacional Monster.com junto a 1,2 mil visitantes entre julho e agosto de 2013, mostrou que cerca de 70% se dizem mais propensos a mudar de emprego após aproveitar o período de recesso.

A diretora de RH da Spot Soluções em Recursos Humanos Katiane Matos explica que, ao sair de férias, o funcionário ainda costuma sentir os efeitos do estresse e das pressões do cotidiano. Por conta dessas influências, as decisões nesse período devem ser tomadas de maneira racional e responsável. “Não se pode tomar decisões por impulso ou sem um direcionamento com o pé no chão”, afirma.

 

Escolhas calculadas
O desejo de trabalhar na área em que fazia graduação levou Jackson Greick, 25 anos, a usar as férias para trocar de emprego há cerca de cinco anos. Na época, Jackson atuava como caixa em uma farmácia e cursava ciência da computação. “Eu me senti aliviado ao sair de recesso, pois pensava em fazer algo relacionado aos meus estudos”, lembra Jackson, que encontrou a oportunidade para mudança ao se candidatar a um estágio em tecnologia da informação. “Fiquei lá durante um tempo e, ao verem o meu progresso, fui contratado. Acredito que as férias ajudam a refletir sobre aquilo que se quer”, diz.

Para o consultor de gestão de pessoas Eduardo Ferraz, quando a insatisfação com o emprego ficar definida, a procura por um novo posto de trabalho deve começar o quanto antes, mas com cuidado. “Voltou de férias e está decidido a mudar? A dica é: não faça isso imediatamente. Prepare seu currículo, consulte as ofertas existentes no mercado e só tome uma atitude quanto tiver certeza”, aconselha. Ferraz explica que a figura do profissional desempregado é menos atraente para outras empresas e que o ideal é dedicar, no mínimo, três meses para se preparar antes de pedir demissão. “Mudar demais também queima o currículo. Quem tem sete ou oito empregos em uma carreira curta, por exemplo, levanta suspeitas e é malvisto no setor”, avisa.

Certas atitudes são necessárias para manter o bom relacionamento com os antigos empregadores. A diretora de RH Katiane Matos lembra que o profissionalismo deve influenciar todas as atitudes nesses casos. “É preciso deixar claros os motivos que levaram a sair do local e explicar a situação sem agredir ninguém. Não se pode perder a razão, pois sair do trabalho é um risco calculado, até mesmo para manter as portas abertas para possíveis indicações”, diz.

Reflexão
Outro ponto a ser levado em consideração durante o período de descanso é a possibilidade de rever as prioridades de vida e escolher o que se deseja para o futuro. Devido a cobranças, a necessidades ou mesmo a falta de perspectiva a longo prazo, é comum tomar decisões com base em motivos superficiais, e que pouco condizem com a vocação de cada um. “O que motiva a continuar no emprego atual é ter objetivos, uma missão maior a atingir com aquilo que se executa. Quando o funcionário ainda consegue enxergar os objetivos ou os desafios na empresa, a chance de se sentir tentado a deixar a vaga é menor”, analisa Gilberto Guimarães, professor de liderança da Business School São Paulo (BSP).

Quando o profissional começa a julgar se realmente está no ambiente e no ramo certos para alcançar a carreira dos sonhos, o coach Monclair Cammarota lembra que é preciso considerar o caminho e o tempo a ser traçado para atingir as metas. “Além de se perguntar se está no caminho certo, é preciso se indagar se há condições, sejam elas financeiras ou pessoais, de continuar no processo”, completa. Segundo Cammarota, um dos desafios das atuais gerações é ter persistência e lidar com a espera para atingir os objetivos planejados.

Ainda de acordo com o coach, todo posto de trabalho possui situações desagradáveis que podem influenciar a permanência ou a saída do emprego e o profissional precisa ter bom senso para avaliar cada uma delas.

A procura por realização profissional e a oportunidade de ingressar em uma área em crescimento foram  responsáveis pela  decisão tomada  no ínicio do ano por Vinícius Lima, 22 anos. Formado em educação física, ele conta que, desde a metade do curso, tinha  interesse em trabalhar na área de gestão de esportes.”Apareceu uma chance  no Ministério do Esporte quando me formei na metade do ano passado, mas o processo seletivo é longo e, no meio do caminho, me tornei professor de tênis enquanto esperava assumir o cargo”, conta Vinícius. Quando foi selecionado no fim de novembro, ele estava para assinar contrato como professor integral da escolinha. Mas o ideal de ocupar um cargo na área de gestão foi mais forte. Para não deixar as quadras,  ele passou a dar aulas no período noturno e a trabalhar durante o dia no Ministério.

Saiba mais
O papel do empregador

Embora seja normal os funcionários usarem as férias para rever em a carreira, as empresas também precisam estar atentas para reter os talentos. Em pesquisa feita com 871 funcionários nos Estados Unidos e no Canadá pela empresa de consultoria Right Management, 83% dos entrevistados possuem como meta em 2014 trocar de emprego. Entre os fatores registrados, está a insatisfação com a chefia. A consultora em transição de carreiras da Right Management BR Sueli Aznar explica que os comportamentos para enfrentar esse problema devem levar em conta a educação corporativa, que deve englobar o estímulo do engajamento e a motivação dos indivíduos. “Todo ato de retenção de mão de obra tem de incluir a figura do líder, pois ele é o responsável por motivar e fornecer orientação ao funcionário”, enfatiza. Devido ao papel que a liderança exerce no bom relacionamento com a força de trabalho, Sueli esclarece que a formação dos chefes de equipe deve ser uma prioridade dos departamentos de Recursos Humanos. “Ele precisa estar presente para lidar com os empregados, fornecer alternativas e saber ouvir e encontrar soluções.”

Pense bem antes de mudar
Antes de colocar em prática as decisões pensadas durante o recesso, certas atitudes precisam ser levadas em conta para que o funcionário não se prejudique

Cuidado com os impulsos
Atitudes tomadas no calor da emoção têm altas margens de erro. Faça uma análise para entender qual é a origem real do problema. Seguir o impulso é válido quando há um sonho em jogo. Caso não dê certo, na pior das hipóteses, ao menos você tentou colocar em prática a vocação que acredita ter.

Avalie os prós e os contras da troca

Ficar desempregado atrai a desconfiança de quem contrata. Se decidir procurar um novo cargo, pesquise o que o trabalho pode oferecer. Caso o atual emprego ofereça oportunidades de crescimento e aprendizado, é bom ficar. Só mude se sentir estagnado ou se não se identificar com a função.

Seja profissional na hora de pedir demissão
Deixar o local de trabalho envolve lidar com os superiores. Se a raiz dos problemas parte da chefia, evite conversar sobre o assunto em momentos inadequados e planeje os argumentos para não perder o controle e manter a postura profissional e equilibrada.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/tf_carreira/2014/01/20/tf_carreira_interna,408704/ano-novo-carreira-nova.shtml

A ansiedade pode atrapalhar na entrevista, nas reuniões e na execução de projetos. Mas, se domada, ela pode ser um ótimo aliado para a sua produtividade. Entenda como em mais um dos vídeos de carreira. Desta vez, com Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/como-transformar-a-ansiedade-em-algo-bom-para-a-carreira/

Insatisfeitos com o rumo de suas vidas profissionais, eles largaram as carreiras em que se formaram e atuaram por anos e começaram uma nova, do zero. Claudio deixou os estetoscópios e o trabalho nos bancos de coleta de sangue como biomédico para viver rodeado de escovas, tesouras e maquiagem – ele se tornou cabeleireiro. Marina largou o trabalho como repórter em um jornal para criar a própria empresa que vende arranjos de flores e os entrega em São Paulo, de bicicleta. Patricia deixou a carreira como advogada para criar uma empresa de profissionais que cuidam de idosos.

 

Em comum, as histórias despertam curiosidade, inspiração e comentários do gênero: “Que coragem!”. Porém, mais que coragem, Claudio, Marina e Patrícia estudaram, se planejaram e se conheceram mais até pôr em prática o ‘plano B’ para suas vidas profissionais.

“Depois de 18 anos trabalhando em hospitais, entrei no piloto automático e queria sentir um frio na barriga de novo, algo que me desse uma revigorada”, diz Claudio Taccetti Filho, de 55 anos, biomédico, atualmente proprietário de um salão de beleza em São Paulo onde atua como cabeleireiro e maquiador.

Tacetti Filho trabalhou em bancos de sangue de hospitais de primeira linha em São Paulo, mas sempre gostou da área da beleza. Quando concluiu o ensino médio, e chegou o momento de prestar vestibular, no entanto, ele nem cogitou estudar algo no segmento da beleza. “Também gostava da área da saúde, e imaginei que, se tivesse um nível universitário, poderia me posicionar melhor. Não me arrependo, mas todo mundo tem outras aptidões.”

Após uma demissão, Tacetti Filho cogitou mudar de área, pensou na afinidade que sempre teve com arrumar cabelos de mulheres, amadureceu a ideia e se matriculou em um curso de um ano e meio. Neste período, se dedicou às aulas e não trabalhou.

Em 2010, antes mesmo de concluir o curso, foi convidado por uma amiga que tinha adquirido um salão a trabalhar com ela, como cabeleireiro. Outra mudança veio em meados do ano passado, em julho, quando sua amiga resolveu se desfazer do salão e Tacetti Filho assumiu o gerenciamento do negócio. Agora concilia as funções de administrador com as de cabeleireiro e maquiador.

“Foram duas grandes mudanças na vida. A primeira da profissão e, agora, passei a ter meu próprio negócio. Uma coisa era o que fazia antes, ajudava a gerenciar, outra é pensar se o dinheiro que entra vai ser suficiente para cobrir os gastos no fim do mês. Dá um frio na barriga, mas é bom.”

No primeiro mês como cabeleireiro, recebeu R$ 400 como salário. Menos de seis meses depois conseguiu recuperar o que recebia no hospital. Hoje seu faturamento é maior, porém ele dedica mais tempo ao trabalho que antes.  “Agora tenho outra vida, tenho horário flexível, desde que comecei não consegui tirar férias, mas ainda sinto uma euforia de um trabalho que deu certo. Ganho dinheiro e me divirto.”

Para o cabeleireiro, uma guinada radical na vida profissional exige persistência, autoconhecimento para descobrir uma nova vocação, e planejamento financeiro. “Também precisa ter coragem e ser um pouquinho louco. Se você pensar em tudo não faz, tem de encarar as consequências, retroceder um pouco para crescer, e a nossa tendência é ficar na zona de conforto.”

‘Fada das flores’
Marina Gurgel Prado, de 27 anos, já gostava de flores e de pedalar, mas ganhava dinheiro com jornalismo desde 2007. Em dezembro de 2012, pediu a conta do jornal em que trabalhava como repórter, mesmo sem saber ao certo que rumo daria para a vida. “Não estava feliz na profissão e se continuasse acomodada não ia resolver nada. A perspectiva de ganhar bem continuava remota e ser sustentada pelo marido não era um plano na minha vida. Vi as pessoas na mesma situação. Os chefes com carreiras sólidas eram demitidos, não era isso que eu queria”, diz.

O rumo não demorou muito para vir. Marina conheceu a futura sócia, Tatiana Pascowitch, e juntas elas criaram, em abril, a empresa chamada “A Bela do Dia.” De bicicletas, elas entregam arranjos de flores em casas e estabelecimentos comerciais de São Paulo. Em três bikes, são cerca de 30 entregas por dia.

Marina faz os arranjos de manhã, depois sai para pedalar para entregá-los e também cuida da administração do negócio. Mais do que isso: está feliz da vida. “Queria algo que me desse mais retorno. Eu amo escrever, mas sentia falta de fazer outras coisas. Ficar sentada o dia todo em frente ao computador não me agradava.”

A empresa já se sustenta e Marina e a sócia passaram a receber salários há três meses. “A satisfação é muito grande, dá trabalho, mas é bem prazeroso trabalhar com o que gosto. Encontro gente feliz, outro dia fui fazer uma entrega em um batizado e um menino me chamou de ‘fada das flores’, não trabalho com gente mal humorada. Valeu a pena.”

Para quem quer mudar de vida, a dica de Marina é primeiro entender que é possível ter mais de uma habilidade, também é preciso planejamento financeiro e uma dose de coragem. “Somos criados a achar que só sabemos fazer uma coisa, e é difícil perceber que não, dá medo. Também tem de existir planejamento financeiro para não entrar em pânico. No meu caso, tinha dinheiro guardado, não tenho filhos, então não foi completamente irresponsável. Se eu estou feliz? Não tenho a menor dúvida.”

Advogada, psicóloga e empresária
Patricia Lerner Sereno, de 38 anos, foi para a faculdade de direito logo quando terminou o ensino médio. Após trabalhar em escritórios de advocacia, fez a sua primeira mudança na carreira em 2001, quando teve seu primeiro filho e fez um curso de acompanhamento terapêutico. Em 2004, ela começou a faculdade de psicologia.

“Não estava satisfeita com a minha carreira e não achava certo deixar os filhos em casa para fazer algo que não gostava. Mas também não queria ficar em casa.”

Com a nova formação, ela começou a trabalhar em hospitais e fazer atendimento em domicílio, quando percebeu que muitas famílias ficavam fragilizadas com a doença de um parente e tinham dificuldades para lidar com a situação, e também com os profissionais de saúde e cuidadores. “Passei a enxergar uma demanda muito grande no mercado”, lembra. A função da empresa de Patricia é oferecer um profissional ou cuidador adequado às necessidades do paciente e mediar essa relação.

O planejamento da empresa começou em 2010 e saiu do papel em 2011 quando ela encontrou sua sócia, Martha Stein, que também deixou sua carreira, mas na área de marketing.

Para a empresária, a principal dica para quem quer mudar de carreira é fazer o que gosta. Ela também lembra da importância de analisar o mercado para apresentar um diferencial e ter sucesso.

Segundo Patricia, elas não fizeram um grande investimento inicial, já que trabalhavam em casa e só se encontravam para discutir casos complexos. A empresa se desenvolveu por meio de publicidade em redes sociais e pela propaganda “boca a boca”. Depois de três meses, as empresárias já começaram a ver os resultados e, há um ano, abriram o escritório.

“Tenho certeza que acertei na minha escolha. Estou feliz com o meu trabalho, pois consigo tanto ajudar as pessoas que estão passando por uma fase complicada, e também as cuidadoras, que passaram a ter um emprego que gostam e para qual se prepararam, podendo ter uma melhor qualidade de vida”, afirma.

Como mudar
Antes de decidir se o início de um novo ano é o melhor momento para trocar ou não de emprego ou de investir no próprio negócio, os profissionais precisam analisar sua carreira para saber se eles estão apenas cansados do trabalho ou se realmente precisam de uma mudança radical.

Reflexão sobre a carreira, planejamento, análise de mercado e até uma poupança para ‘vacas magras’ são ações imprescindíveis para quem está pensando em mudar sua vida profissional.

“Se a pessoa está em um lugar bom, ela aguenta o cansaço, sai de férias e volta com a pilha nova. Mas, se está esgotada, em uma situação ruim, é comum que ela comece a pensar seriamente em procurar outro emprego”, afirma o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz.

Segundo Ferraz, é importante pensar na situação financeira, mas também é preciso levar em conta quais são as chances de segurança e estabilidade, aprendizado e promoção. “Pese essas quatro coisas, se três delas são favoráveis, mude”, recomenda.

Nesta época do ano também é comum a ação por impulso, já que muitas pessoas querem começar o ano com o “pé direito”, por isso usar os dias de folga para refletir e fazer um planejamento é uma boa saída.

“Sempre é tempo de recomeçar, mas com prudência e planejamento. É preciso estudar uma nova opção por, no mínimo, três meses antes de tomar a decisão de mudar algo drástico na carreira”, completa o consultor.

http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2014/01/profissionais-que-largaram-carreiras-contam-como-deram-guinada-na-vida.html

“Ó vida, ó azar!”. O bordão da hiena Hardy, do desenho animado do estúdio Hanna Barbera, também entrou para o discurso de muita gente por aí. E, na vida real, a frase não tem nada de engraçada. Pior: ela pode acabar com as chances de ascensão profissional – e só confirmar o mantra. Mas a sina pode mudar. Veja como em mais um dos vídeos de carreira. Desta vez com Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/sou-um-pessimista-assumido-da-para-mudar-isso

Ao lado de enumerar o “perfeccionismo” como seu principal defeito, classificar a si mesmo como uma pessoa proativa também é um dos clichês mais clássicos das entrevistas de emprego. Mas será que você é mesmo? Em mais um dos vídeos de carreira, Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, desmistifica o conceito e ensina como se tornar alguém que se antecipa na hora de solucionar problemas.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/como-ser-proativo-de-verdade/

Emprestado da física, o termo resiliência é a capacidade de passar por situações difíceis sem surtar em maior ou menor grau. Nem todos possuem esta característica, mas, segundo especialista, é possível desenvolvê-la. Veja como em mais um dos vídeos de carreira.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/naturalmente-nao-sou-resiliente-como-mudar

Seus amigos já não levam você mais a sério quando você jura, de pés juntos, que irá chegar no horário combinado? Já se cansou de ver o chefe olhando o relógio quando você chega alguns vários minutos atrasado? Em mais um dos vídeos de carreira, Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, ensina como virar uma pessoa pontual.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/o-que-fazer-quando-ser-pontual-nao-e-meu-forte