A ascensão profissional não cai do céu. Para ganhar os olhos do chefe e crescer na carreira, é preciso suar. Entenda em mais um dos vídeos de carreira. A dica é de Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/meu-chefe-nao-me-enxerga-o-que-fazer-para-ser-notado/

Quando comecei a trabalhar em uma multinacional, há quase 30 anos, havia sete níveis hierárquicos do presidente ao chão de fábrica. Algumas companhias tinham mais de 10 escalões. Atualmente, a maioria das empresas tem três níveis e isso, por incrível que pareça, fez aumentar, e muito, a quantidade e a intensidade dos conflitos.

Em uma hierarquia rígida e vertical, o chefe manda e o subordinado obedece sem questionar, ou seja, não há negociação e sim cumprimento de ordens. Hoje em dia, em uma estrutura horizontal, com poucos chefes, muita necessidade de trabalho em equipe e competição entre departamentos, as pessoas são obrigadas a negociar das coisas mais complexas – como uma mudança na estratégia, às mais simples – como uma troca de mesa. A maior fonte de conflitos, na prática, é que quase todo mundo pode questionar como fazer as tarefas.

Os conflitos são comuns e acontecem quando há diferentes interpretações sobre um mesmo problema, pois quase todas as pessoas têm percepções distorcidas de como as coisas realmente são. Essas distorções são chamadas de vieses cognitivos ou filtros mentais. Ou seja, as pessoas acham, sinceramente, que seus pontos de vistas sempre são os mais corretos. Quem impõe esses pontos de vista de maneira intransigente, costuma gerar conflitos e discussões com outros colaboradores, clientes e fornecedores.

Para minimizar as confusões e desentendimentos, é fundamental que o líder analise os pontos de vista conflitantes entre as pessoas envolvidas, antes de agir. Além disso, é preciso não se contaminar emocionalmente quando presenciar discussões mais ríspidas e manter a negociação no plano racional. As pessoas tendem a respeitar quem tem autocontrole.

Outra estratégia importante é fazer com que as partes apresentem seus argumentos embasados em dados mensuráveis, de forma que as informações dos dois lados possam ser aproveitadas em uma proposta intermediária.

E, por fim, não se omitir. Esta é a pior atitude, pois muitas vezes o líder se retira antes de resolver o conflito. Se depois de todas as decisões tomadas o impasse persistir, ele precisa tomar partido de uma das partes e encerrar o problema, deixando claro quais os critérios que levou em consideração para decidir.
http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/como-administrar-os-conflitos-no-ambiente-de-trabalho/75670/

A Sala de Emprego desta segunda-feira (17) mostra as oportunidades para quem não tem experiência e está em busca de emprego. A reportagem aborda dois perfis: o jovem que nunca trabalhou e pessoas que têm algum tipo de deficiência.

No último Censo, 55% das pessoas com deficiência estavam desempregadas. A lei de cotas que completa 10 anos este ano obriga as empresas a contratarem pessoas com deficiência. Dependendo do número de funcionários, a cota chega a 5% das vagas. Quem não cumprir, paga multa de até 1,7 mil por dia por vaga não preenchida. “Hoje existem muitas vagas, mas as empresas geralmente costumam ainda exigir pessoas só com determinado tipo de deficiência e isso acaba dificultando”, explica Marinalva Cruz, coordenadora do Programa de Apoio à Pessoa com Deficiência (PADEF).

Em São Paulo, a Secretaria de Emprego oferece treinamento a pessoas com deficiência. O escritório de advogados Ferrareze Freitas usou o programa para contratar o auxiliar administrativo Wenderson Cardoso Lima Silva, que tem visão parcial: “A maior dificuldade vem do deficiente, ele pôr na cabeça que a gente procura e a gente corre atrás dos nossos objetivos. É só disso que a gente precisa, de uma oportunidade para poder se destacar”.

A advogada Lais Ayub, que contratou Wenderson, também vê vantagens no programa: “Nós encontramos pessoas que quiseram trabalhar e podemos ajudar pessoas que querem crescer com as próprias pernas”.

O estudante de jornalismo Elias dos Santos Oliveira não vê a hora de começar a trabalhar. Ele acaba de ser contratado pela Livraria Cultura uma das maiores redes país, e vai ter o emprego que sempre sonhou: “Eles querem contratar as pessoas com necessidades especiais, mas eles não valorizam a experiência. Aqui foi totalmente o contrário, eles valorizaram o que eu estava cursando, os meus objetivos, os meus interesses e a deficiência física era somente um detalhe”.

A Livraria Cultura tem 46 vagas abertas. “Nós fornecemos o ensino básico, mas as pessoas vêm com a dificuldade de não ter uma capacitação, então nós partimos do básico para poder desenvolvê-los e eu sinto também a dificuldade das experiências ruins, que a pessoa teve em outras empresas, a pessoa tem um pouco de receio de ingressar novamente no mercado de trabalho”, afirma Juliana Brandão, gerente de RH da livraria.

Fundação Dorina Nowill para Cegos também oferece um curso para deficientes visuais. O objetivo é treiná-los para que reconheçam os cheiros. “Ele sai daqui como avaliador olfativo, mas pode trabalhar em qualquer área da indústria de fragrância, desde um controle de qualidade, no marketing, em pesquisa de mercado, departamento, em laboratório”, explica Marcia Santana, coordenadora do curso.

As aulas duram um ano e agradam os alunos. “A gente não tinha noção que as fragrâncias eram produzias nas indústrias, a gente achava que as empresas é que faziam as fragrâncias. É um mercado que está crescendo muito e eu acredito que nós com deficiência visual vamos ter grandes oportunidades no mercado de trabalho”, afirma a aluna Maria Paula Vasconcelos.

Primeiro emprego

Os cursos de qualificação também ajudam jovens que nunca trabalharam a conseguir o primeiro emprego. A falta de experiência não é uma barreira definitiva para o jovem que quer uma vaga no mercado de trabalho. Dá pra superar isso aprendendo mais sobre as profissões, tendo noções básicas de práticas administrativas e de como se comportar em uma empresa.

Em dois anos, o estudante de 18 anos Wander Costa passou de alguém que mal sabia cozinhar a um requisitado preparador de sushis. Antes do curso terminar, ele já está empregado: “É uma área que nunca esperava que ia aprender a fazer, mas já faço algumas coisas em casa, até no próprio curso e vamos lá”.

No curso de rotinas administrativas, o que se ensina é muito básico, mas indispensável para um bom profissional. “Hoje eles entram na instituição sem aquelas dicas básicas para fazer uma entrevista, que é tirar um boné, a roupa que vai estar frequentando, usando gírias, então, a gente tenta reduzir isso, até tirar mesmo”, explica Renan Ferreira, articulador do curso.

 

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/02/jovens-e-deficientes-fisicos-tem-oportunidades-de-emprego.html

Ser muito extrovertido e repleto de habilidades sociais conta muitos pontos para a carreira, sim. Mas, como tudo na vida, ser muito sociável também tem seu lado B. Veja qual é em mais um dos vídeos de carreira. A dica é de Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/ser-muito-sociavel-pode-atrapalhar-a-carreira/

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Nesse início de ano, o contexto é muito favorável para quem é bem qualificado e pensa em mudar de emprego ou conseguir uma boa colocação, pois sobram oportunidades e o índice de desemprego é baixo. Segundo pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral, 91% das 167 empresas entrevistadas enfrentam problemas com a falta de mão de obra especializada.

Ou seja, essa situação que é um grande problema para as empresas, paradoxalmente é extremamente favorável para os profissionais com bom currículo. Os motivos da dificuldade na contratação são complexos e têm origem na péssima educação de base, estendendo-se na formação deficiente, com muitos alunos saindo das faculdades ainda sem saber escrever e interpretar um texto adequadamente. Quem, por outro lado, conseguiu superar a barreira do péssimo ensino e é bem qualificado tem oportunidade de escolher onde trabalhar.

Do ponto de vista das empresas, a falta de mão de obra qualificada é um grave limitador para seu crescimento. Como solução, algumas delas, ao invés de apenas procurar profissionais “prontos” no mercado, estão contratando estudantes que estão no início da graduação e proporcionando treinamentos para complementar a formação. Ou seja, as empresas acabam promovendo a qualificação que está faltando. A contratação de estrangeiros também tem sido a aposta de algumas empresas.

Já profissionais brasileiros, tanto em início de carreira quanto mais experientes, têm como alternativa investir por conta própria em cursos e treinamentos para se qualificarem melhor e aproveitar a escassez de talentos.

Outra opção, um pouco mais ousada, é procurar por vagas em regiões onde a demanda, e consequentemente o salário, são ainda maiores. Se em sua cidade ou região não há muitas oportunidades para sua área profissional, procure opções em outras cidades ou estados que estejam contratando. Os grandes eventos esportivos, o mercado de gás e petróleo, assim como as muitas obras de infraestrutura em várias regiões do Brasil são alguns exemplos de segmentos que estão gerando enorme demanda por trabalhadores em diferentes especialidades.

Nunca valeu tanto a pena investir no aprimoramento profissional. Aproveite

http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/tempo-de-investir-em-qualificacao/84553/

Sabemos que o autoconhecimento é um fator fundamental na vida das pessoas.

Quanto mais nos conhecemos, maiores também são as chances de sabermos quais são os nossos desejos, vontades, bem como insatisfações, angústias ou tristezas.

De acordo com o livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, do consultor em gestão de pessoas, Eduardo Ferraz, muita gente está insatisfeita ou frustrada com sua vida profissional. E isso, justamente por não terem a certeza de estarem no lugar mais adequado.

Engana-se quem pensa que esta é uma demanda exclusiva de jovens em início de sua vida profissional. Para Eduardo Ferraz, isso acontece com indivíduos em todos os estágios da carreira. E a principal causa da insatisfação profissional é que as pessoas se autoconhecem pouco, afirma o consultor.

Por não conhecerem sua personalidade a fundo, muita gente se sente tateando no escuro quanto à carreira. E para ser a pessoa certa no lugar certo é preciso aprimorar seu autoconhecimento e, com isso, saber escolher profissões, cargos ou atividades compatíveis com sua personalidade, esclarece Eduardo Ferraz.

Segundo o consultor, antes de mudar qualquer aspecto em sua profissão, ou de seguir uma nova direção, a pessoa precisa analisar dois pontos fundamentais: conhecer seus pontos fortes para aproveitá-los ao máximo, além de ter consciência de seus pontos limitantes para, então, ajustá-los.

Para isso, o profissional precisa entender o que é possível mudar e o que deve ser aceito para usar sua energia, bem como obter o melhor de si, finaliza o consultor Eduardo Ferraz.

http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/carreira/5-dicas-para-desenvolver-o-autoconhecimento#image=1

Não importa a área ou a empresa, há regras implícitas que dificilmente funcionários não cumprem no ambiente profissional. Falar mal do chefe, fazer fofocas dos colegas, não interagir com a equipe ou ser preconceituoso com alguém. Isso é conhecido e faz parte daquela cartilha básica que dita “como não se portar no trabalho”. Mas e aquilo que essa ‘cartilha’ não diz? No dia a dia profissional, podemos cometer grandes erros quando achamos justamente que estamos no caminho correto. São pequenas atitudes ou falta de iniciativas que podem fazer a diferença para o funcionário. Época NEGÓCIOS conversou com Eduardo Ferraz, consultor em gestão de pessoas, e Claudia Monari, diretora da Divisão Outplacement & Career Planning da RH Career Center para revelar cinco erros que você pode cometer sem nem perceber:

Defender intensamente a empresa nas redes sociais
Seja neutro e tenha bom senso. Essas são as dicas dos consultores para a atuação e interação dos funcionários nas redes sociais. Principalmente quando a questão é defender alguma ação, produto ou decisão da empresa. Discutir com clientes ou concorrentes não é a conduta correta. “Se for para defender a empresa, a pessoa precisa ser preparada e autorizada para isso. Às vezes, ela acredita que está ajudando, mas só piora uma situação”, afirma Eduardo Ferraz. Não trata-se de ignorar as redes sociais ou as reclamações de clientes. Segundo os consultores, só é preciso ter cuidado na hora da interagir com eles. “O funcionário não pode decidir sozinho como lidar com reclamações. Se a empresa não tem uma política definida de comunicação, pergunte ao chefe e peça orientação”, diz Ferraz.

Entregar apenas o que lhe pedem
Fazer o básico do que é exigido não é ruim – mas também não trará destaque profissional e grandes chances de promoção. Segundo Claudia Monari, a melhor conduta é atuar como se a empresa fosse sua. “Assuma responsabilidades dentro da sua área de atuação e nunca ache que entregar apenas as metas é o suficiente para crescer internamente”. Explore o seu potencial e não se acomode. “Não espere que a empresa te promova antes de provar que você é capaz de ir além”, diz Claudia.

Cobrir atraso ou imprevisto do colega
Ajudar colegas e evitar que eles se deem mal é um erro fácil de ser cometido. Principalmente quando se trata de cobrir o coelga de outra área da empresa. “O funcionário aceita acreditando que está fazendo um favor, mas muitas vezes comete erros”, diz Ferraz. Os erros podem ocorrer ao atender um simples telefonema destinado ao colega ou até ao participar de uma pequena reunião que não é sua. Cobrir o trabalho do colega precisa ser exceção. No dia a dia, o que os consultores recomendam é não assumir responsabilidades que não são suas. “Se for só um acordo entre colegas, não funciona. O gestor precisa saber dos problemas e avaliar quem pode cobrir o imprevisto”, diz Claudia.

Estar sempre disponível para o trabalho
Há chances de que o gestor exija dos funcionários 100% de dedicação e comprometimento – o que é plausível no ambiente profissional. O problema é quando o funcionário precisa estar disponível fora de seu horário de trabalho e essa exigência não é algo formalizado dentro da empresa. “As pessoas precisam saber dessa obrigação antes de aceitar o emprego”, afirma Claudia. Segundo a consultora, se elas não foram informadas anteriormente não podem ser obrigadas a responder a qualquer chamado 24 horas por dia. “Agora, se essa é a regra da empresa, não cabe a ele ficar reclamando e, sim, procurar outro trabalho”, diz a consultora.

Mentir pra proteger o chefe
Não é raro que, em determinado momento do dia, o gestor peça ao funcionário alguns favores pessoais. Seja porque ele tem um compromisso fora da empresa ou ainda, em ocasiões mais pontuais, como erros no trabalho e exageros da noite anterior. Em muitos casos, o funcionário não tem como dizer não e mente para proteger o chefe. São situações pequenas e, às vezes, mentiras bobas – mas que podem prejudicar o funcionário. “Quando ele mente a alguém porque o chefe pediu, acaba assumindo um compromisso que não é dele”, aponta Ferraz. Dependendo do caso, a situação pode ser delicada e queimar o funcionário. Para não correr esse risco, o funcionário precisa se posicionar. “É necessário que ele deixe claro ao gestor como se portará e o que falará aos superiores”, afirma Claudia. É papel tanto do gestor quanto do funcionário estabelecer a ética na empresa.

http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2014/02/5-erros-que-funcionarios-nao-sabem-que-cometem-no-trabalho.html