O consultor Eduardo Ferraz elencou ensinamentos de Steve Jobs, Pablo Neruda e Carl Sagan, entre outros, que podem fazer a diferença na sua carreira

Algumas decisões tomadas no ano novo não são suficientes para garantir o sucesso profissional. Mais do que as boas intenções no papel, o que conta mesmo para o crescimento na carreira são os valores que movem cada profissional.

Pensando nisso, pedimos para o consultor Eduardo Ferraz, que é autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, elencar alguns dos ensinamentos essenciais para todo profissional cultivar ao longo do ano.

O resultado é uma coletânea de frases de personalidades como Steve Jobs, Pablo Neruda e até Carl Sagan. Confira quais são e a aplicação de cada uma para sua vida:

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/11-frases-para-inspirar-suas-decisoes-de-carreira-em-2014

 

Insatisfeitos com o rumo de suas vidas profissionais, eles largaram as carreiras em que se formaram e atuaram por anos e começaram uma nova, do zero. Claudio deixou os estetoscópios e o trabalho nos bancos de coleta de sangue como biomédico para viver rodeado de escovas, tesouras e maquiagem – ele se tornou cabeleireiro. Marina largou o trabalho como repórter em um jornal para criar a própria empresa que vende arranjos de flores e os entrega em São Paulo, de bicicleta. Patricia deixou a carreira como advogada para criar uma empresa de profissionais que cuidam de idosos.

 

Em comum, as histórias despertam curiosidade, inspiração e comentários do gênero: “Que coragem!”. Porém, mais que coragem, Claudio, Marina e Patrícia estudaram, se planejaram e se conheceram mais até pôr em prática o ‘plano B’ para suas vidas profissionais.

“Depois de 18 anos trabalhando em hospitais, entrei no piloto automático e queria sentir um frio na barriga de novo, algo que me desse uma revigorada”, diz Claudio Taccetti Filho, de 55 anos, biomédico, atualmente proprietário de um salão de beleza em São Paulo onde atua como cabeleireiro e maquiador.

Tacetti Filho trabalhou em bancos de sangue de hospitais de primeira linha em São Paulo, mas sempre gostou da área da beleza. Quando concluiu o ensino médio, e chegou o momento de prestar vestibular, no entanto, ele nem cogitou estudar algo no segmento da beleza. “Também gostava da área da saúde, e imaginei que, se tivesse um nível universitário, poderia me posicionar melhor. Não me arrependo, mas todo mundo tem outras aptidões.”

Após uma demissão, Tacetti Filho cogitou mudar de área, pensou na afinidade que sempre teve com arrumar cabelos de mulheres, amadureceu a ideia e se matriculou em um curso de um ano e meio. Neste período, se dedicou às aulas e não trabalhou.

Em 2010, antes mesmo de concluir o curso, foi convidado por uma amiga que tinha adquirido um salão a trabalhar com ela, como cabeleireiro. Outra mudança veio em meados do ano passado, em julho, quando sua amiga resolveu se desfazer do salão e Tacetti Filho assumiu o gerenciamento do negócio. Agora concilia as funções de administrador com as de cabeleireiro e maquiador.

“Foram duas grandes mudanças na vida. A primeira da profissão e, agora, passei a ter meu próprio negócio. Uma coisa era o que fazia antes, ajudava a gerenciar, outra é pensar se o dinheiro que entra vai ser suficiente para cobrir os gastos no fim do mês. Dá um frio na barriga, mas é bom.”

No primeiro mês como cabeleireiro, recebeu R$ 400 como salário. Menos de seis meses depois conseguiu recuperar o que recebia no hospital. Hoje seu faturamento é maior, porém ele dedica mais tempo ao trabalho que antes.  “Agora tenho outra vida, tenho horário flexível, desde que comecei não consegui tirar férias, mas ainda sinto uma euforia de um trabalho que deu certo. Ganho dinheiro e me divirto.”

Para o cabeleireiro, uma guinada radical na vida profissional exige persistência, autoconhecimento para descobrir uma nova vocação, e planejamento financeiro. “Também precisa ter coragem e ser um pouquinho louco. Se você pensar em tudo não faz, tem de encarar as consequências, retroceder um pouco para crescer, e a nossa tendência é ficar na zona de conforto.”

‘Fada das flores’
Marina Gurgel Prado, de 27 anos, já gostava de flores e de pedalar, mas ganhava dinheiro com jornalismo desde 2007. Em dezembro de 2012, pediu a conta do jornal em que trabalhava como repórter, mesmo sem saber ao certo que rumo daria para a vida. “Não estava feliz na profissão e se continuasse acomodada não ia resolver nada. A perspectiva de ganhar bem continuava remota e ser sustentada pelo marido não era um plano na minha vida. Vi as pessoas na mesma situação. Os chefes com carreiras sólidas eram demitidos, não era isso que eu queria”, diz.

O rumo não demorou muito para vir. Marina conheceu a futura sócia, Tatiana Pascowitch, e juntas elas criaram, em abril, a empresa chamada “A Bela do Dia.” De bicicletas, elas entregam arranjos de flores em casas e estabelecimentos comerciais de São Paulo. Em três bikes, são cerca de 30 entregas por dia.

Marina faz os arranjos de manhã, depois sai para pedalar para entregá-los e também cuida da administração do negócio. Mais do que isso: está feliz da vida. “Queria algo que me desse mais retorno. Eu amo escrever, mas sentia falta de fazer outras coisas. Ficar sentada o dia todo em frente ao computador não me agradava.”

A empresa já se sustenta e Marina e a sócia passaram a receber salários há três meses. “A satisfação é muito grande, dá trabalho, mas é bem prazeroso trabalhar com o que gosto. Encontro gente feliz, outro dia fui fazer uma entrega em um batizado e um menino me chamou de ‘fada das flores’, não trabalho com gente mal humorada. Valeu a pena.”

Para quem quer mudar de vida, a dica de Marina é primeiro entender que é possível ter mais de uma habilidade, também é preciso planejamento financeiro e uma dose de coragem. “Somos criados a achar que só sabemos fazer uma coisa, e é difícil perceber que não, dá medo. Também tem de existir planejamento financeiro para não entrar em pânico. No meu caso, tinha dinheiro guardado, não tenho filhos, então não foi completamente irresponsável. Se eu estou feliz? Não tenho a menor dúvida.”

Advogada, psicóloga e empresária
Patricia Lerner Sereno, de 38 anos, foi para a faculdade de direito logo quando terminou o ensino médio. Após trabalhar em escritórios de advocacia, fez a sua primeira mudança na carreira em 2001, quando teve seu primeiro filho e fez um curso de acompanhamento terapêutico. Em 2004, ela começou a faculdade de psicologia.

“Não estava satisfeita com a minha carreira e não achava certo deixar os filhos em casa para fazer algo que não gostava. Mas também não queria ficar em casa.”

Com a nova formação, ela começou a trabalhar em hospitais e fazer atendimento em domicílio, quando percebeu que muitas famílias ficavam fragilizadas com a doença de um parente e tinham dificuldades para lidar com a situação, e também com os profissionais de saúde e cuidadores. “Passei a enxergar uma demanda muito grande no mercado”, lembra. A função da empresa de Patricia é oferecer um profissional ou cuidador adequado às necessidades do paciente e mediar essa relação.

O planejamento da empresa começou em 2010 e saiu do papel em 2011 quando ela encontrou sua sócia, Martha Stein, que também deixou sua carreira, mas na área de marketing.

Para a empresária, a principal dica para quem quer mudar de carreira é fazer o que gosta. Ela também lembra da importância de analisar o mercado para apresentar um diferencial e ter sucesso.

Segundo Patricia, elas não fizeram um grande investimento inicial, já que trabalhavam em casa e só se encontravam para discutir casos complexos. A empresa se desenvolveu por meio de publicidade em redes sociais e pela propaganda “boca a boca”. Depois de três meses, as empresárias já começaram a ver os resultados e, há um ano, abriram o escritório.

“Tenho certeza que acertei na minha escolha. Estou feliz com o meu trabalho, pois consigo tanto ajudar as pessoas que estão passando por uma fase complicada, e também as cuidadoras, que passaram a ter um emprego que gostam e para qual se prepararam, podendo ter uma melhor qualidade de vida”, afirma.

Como mudar
Antes de decidir se o início de um novo ano é o melhor momento para trocar ou não de emprego ou de investir no próprio negócio, os profissionais precisam analisar sua carreira para saber se eles estão apenas cansados do trabalho ou se realmente precisam de uma mudança radical.

Reflexão sobre a carreira, planejamento, análise de mercado e até uma poupança para ‘vacas magras’ são ações imprescindíveis para quem está pensando em mudar sua vida profissional.

“Se a pessoa está em um lugar bom, ela aguenta o cansaço, sai de férias e volta com a pilha nova. Mas, se está esgotada, em uma situação ruim, é comum que ela comece a pensar seriamente em procurar outro emprego”, afirma o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz.

Segundo Ferraz, é importante pensar na situação financeira, mas também é preciso levar em conta quais são as chances de segurança e estabilidade, aprendizado e promoção. “Pese essas quatro coisas, se três delas são favoráveis, mude”, recomenda.

Nesta época do ano também é comum a ação por impulso, já que muitas pessoas querem começar o ano com o “pé direito”, por isso usar os dias de folga para refletir e fazer um planejamento é uma boa saída.

“Sempre é tempo de recomeçar, mas com prudência e planejamento. É preciso estudar uma nova opção por, no mínimo, três meses antes de tomar a decisão de mudar algo drástico na carreira”, completa o consultor.

http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2014/01/profissionais-que-largaram-carreiras-contam-como-deram-guinada-na-vida.html

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Ter um currículo bem organizado é como lançar a isca certa para o recrutador convocar um candidato para uma entrevista de emprego. E, como as empresas e as agências de Recursos Humanos usam cada vez mais ferramentas virtuais de seleção, também é importante cuidar da apresentação pela internet. A forma muda um pouco do papel para o site, mas, nos dois casos, a objetividade e a clareza são fundamentais para despertar a atenção de quem seleciona, abrindo portas.

— O currículo de papel deve ter apenas o que interessa, como nome e endereço completos, telefone, e-mail, e dados profissionais e pessoais — explica o consultor em Gestão de Pessoas Eduardo Ferraz.

O currículo virtual é mais completo e requer uma atualização constante.

— O site é mais completo e tem espaço para mais informações. O candidato deve colocar uma foto feita num ambiente corporativo e escrever uma carta de apresentação — afirma a consultora de Gestão de Pessoas Luciana Tegon.

Em ambos os casos, a orientação continua a mesma: os candidatos não devem mentir no currículo. Os clichês profissionais, como “sou proativo”, “gosto de trabalhar em equipe” e “cumpro metas”, também devem ficar de fora.

— Essas coisas devem ser ditas na entrevista, com exemplos concretos. Citar essas características pode até prejudicar o candidato. Se a função exigir que ele trabalhe sozinho, de nada adiantará gostar de trabalhar em equipe — diz Eduardo Ferraz.

Além de se cadastrar em sites de empresas, quem busca uma vaga pode usar sua rede de contatos para enviar um currículo, fazendo o chamado networking. Uma boa dica é encaminhá-lo por e-mail.

— O setor de Recursos Humanos vê com bons olhos a recomendação de um funcionário, mas a indicação só deve ser feita se você tiver abertura com o responsável pela área — afirma Luciana.
http://oglobo.globo.com/economia/emprego/vida-ganha-saiba-como-elaborar-curriculo-ideal-para-fisgar-um-bom-emprego-11067005

Quase todo empreendedor é peça fundamental no cotidiano de sua empresa, ainda mais se ela for pequena. A grande maioria das decisões passa por ele e isso acaba tornando-o refém da própria competência.

Esta situação faz com que muitos donos de empresas fiquem anos sem tirar férias, o que acaba gerando, além do cansaço, uma dependência ainda maior da equipe. Por isso, é fundamental que o empreendedor saia de férias pelo menos uma vez por ano, por duas semanas, no mínimo. Seguem algumas dicas para que o período seja proveitoso e até instrutivo para seus funcionários.

1. Prepare-se com antecedência – Agende e se possível pague os custos (voos e hospedagem) de suas férias com pelo menos seis meses de antecedência. Além de custar mais barato, inibirá sua “tentação” de cancelar o descanso. Quanto maior o improviso, maior será a chance de desistir.

2. Eleja um substituto – É fundamental que você treine e dê autoridade a alguém de sua confiança, para gerenciar o dia a dia da empresa em sua ausência. Nada mais danoso que a falta de um líder. Delegue poderes, mas estipule claramente a autonomia que o substituto terá.

3. Resolva as pendências – Um mês antes das férias, comece a resolver as pendências mais importantes, como a decisão sobre investimentos, a demissão de algum colaborador ou uma troca de fornecedores. Não deixe para resolver os problemas em cima da hora ou durante o período de descanso.

4. Deixe um “dever de casa” – É importante fazer um follow up do que precisa ser feito em sua ausência, estipulando uma meta importante para cada pessoa estratégica. Esta tarefa individual deverá ser realizada sem sua ajuda e os resultados deverão ser mensurados em sua volta. Essa situação acaba sendo uma ótima oportunidade para estimular seus colaboradores.

5. Desligue! – Muita gente sai de férias e passa o dia todo no computador ou falando no celular e ainda avisa: “Se houver qualquer problema, me ligue”, o que significa: “estarei disponível”. Férias servem para descansar e também para treinar as pessoas a trabalhar sem você por perto. Por isso, desligue o celular, deixe uma mensagem em seu email avisando que estará fora no período, dê o nome de quem está em seu lugar e peça que só o acionem se for algo realmente urgente.

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-cuidados-que-o-empreendedor-deve-ter-ao-sair-de-ferias/

Interpretar sinais e entender o que o outro está sentindo é um dos atributos essenciais para ter uma ascensão profissional. O nome disso é empatia e, segundo especialistas, é um dos atributos essenciais para ser um bom chefe. Em mais um dos vídeos de carreira, Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”, ensina as premissas para que isso se torne parte do seu currículo.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/da-para-aprender-a-se-colocar-no-lugar-dos-outros/

Com o final do ano chegando, os funcionários começam a se preparar para as festas corporativas de confraternização. Mas, ainda que o evento ocorra sempre, algumas pessoas ainda cometem erros e gafes graves.

Gisela Prochaska, diretora da agência de marketing e eventos corporativos Innovation, que realiza esse tipo de evento, diz já ter visto algumas situações curiosas. “O que eu mais vejo é que todo mundo se solta, e as paixões ocultas vêm a tona. Tudo fica muito claro nas festas de final de ano”, explica.

Para o consultor de gestão de pessoas Eduardo Ferraz, esse é um erro grave.

“Jogo de sedução não é legal. É normal que haja ‘namoricos’ entre funcionários fora do local de trabalho, mas não deve ficar explícito na festa. Ainda mais se misturar com bebida.”

Segundo ele, o exagero na bebida, aliás, é um dos piores e mais frequentes erros. “As pessoas estão cansadas, começam a beber e acabam baixando o nível, falando o que não deve”, explica.

Prochaska diz que não é incomum que as ambulâncias que ficam nos locais de festa tenham que atender pessoas que exageraram no álcool. “Sempre temos ambulância nos locais. Quando não é bebida, sempre tem uma mulher que cai do salto, alguém que se corta com um copo quebrado etc.”

Para Ferraz, outra gafe é aproveitar o evento para fazer pedidos ao chefe. “Não dá para pedir ‘feedback’, aumento ou promoção. Em festas tem que ser proibido falar de trabalho.”

Estar bem vestido também é importante. Segundo Ferraz, o ideal é não ir nem desleixado demais, e nem muito arrumado se a festa não pedir por isso. “Pense que você está indo trabalhar.”

Se a festa for menor, e os funcionários fizerem um amigo secreto com preço definido, não vale extrapolar no presente. “Isso é extremamente constrangedor, principalmente para quem recebe o presente caro e não sabe o que fazer”, diz o consultor.

E mesmo quem é tímido e introvertido não deve deixar de comparecer na confraternização. “Você pode ir, dar uma volta e ir embora. Isso não pega mal. Mas se você não for, vão notar a sua ausência.”

http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/2013/12/1381397-produtora-mostra-gafes-nas-festas-de-empresas-veja-como-evita-las.shtml

Muitas empresas (principalmente as grandes) têm, por escrito, normas de conduta para orientar seus funcionários quanto à relação com clientes, colegas, fornecedores e concorrentes.

Muitas destas regras são úteis e outras estão ali apenas para constar, pois não costumam ser seguidas nem pelos próprios dirigentes. Os valores de uma empresa podem e devem estar escritos mas, antes de tudo, precisam ser seguidos.

Veja quatro valores que são universais e que deveriam ser seguidos por qualquer empresa que queira ser bem sucedida por muito tempo.

Ética – Parece uma palavra bonitinha, mas questionada em um país com tantos casos de corrupção, inclusive nas empresas privadas. Cumprir com todas as obrigações (contratos, salários, impostos etc.) traz segurança institucional para todos os funcionários e respeito por parte do mercado. Fazer o certo e evitar as pequenas malandragens custa mais caro, dá mais trabalho, mas vale muito a pena no longo prazo.

Meritocracia – Implementar a cultura do mérito é quase uma obrigação para quem quer aumentar a produtividade, os lucros e fidelizar clientes e colaboradores. Meritocracia pressupõe premiar, seja com promoções, aumento de salário, treinamentos ou pequenas regalias, aqueles que merecem, independentemente do tempo de casa, bem como punir, inclusive com demissão, quem não conseguir ou não quiser produzir com qualidade.

Melhoria contínua – A melhoria nos processos, produtos e serviços deveria ser uma obsessão contínua e uma prática diária de todos os colaboradores – a começar por seus dirigentes. Quando uma empresa se preocupa, genuinamente, em aprimorar o que já funciona bem, mostra a todos que, mesmo que seja muito bem sucedida, não tolera a zona de conforto. Companhias assim, além de admiradas, são verdadeiros “imãs” que atraem e retêm pessoas talentosas.

Foco nas pessoas – Empresas que se preocupam de verdade em dar as melhores condições de trabalho a seus colaboradores, tanto com relação aos benefícios quanto à política de treinamentos e feedbacks constantes, ficam conhecidas por bom atendimento aos clientes e criam como consequência a cultura da “dor de dono”, ou seja, as pessoas trabalham e agem na empresa como se fossem donas.

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/4-valores-que-toda-pequena-empresa-deveria-ter/

“Ó vida, ó azar!”. O bordão da hiena Hardy, do desenho animado do estúdio Hanna Barbera, também entrou para o discurso de muita gente por aí. E, na vida real, a frase não tem nada de engraçada. Pior: ela pode acabar com as chances de ascensão profissional – e só confirmar o mantra. Mas a sina pode mudar. Veja como em mais um dos vídeos de carreira. Desta vez com Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo”.

http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/sou-um-pessimista-assumido-da-para-mudar-isso