SÃO PAULO – Diferente do que muitos possam imaginar, a incompatibilidade salarial  entre homens e mulheres no mercado de trabalho pode ser explicada por motivos que não a habilidade e o desempenho profissional de cada um. Afinal, se por um lado eles investem na carreira, por outro, elas não abrem mão da família.

Um levantamento do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) confirma essa afirmação. De acordo com a RAIS 2010 (Relação Anual de Informações Sociais), as mulheres, que representam 42% dos 44 milhões de trabalhadores formais do Brasil, ganham, em média, 17% menos do que os homens.

“Eles têm salários superiores, pois culturalmente priorizam a carreira e colocam a família em segundo plano”, explica o consultor em gestão de pessoas e especialista em treinamentos, Eduardo Ferraz. Para ele, as mulheres, em sua maioria, preferem trabalhos que proporcionem mais segurança do que dinheiro.

Competição à vistaSe no passado as mulheres se dedicavam integralmente aos afazeres domésticos e ao bem-estar da família, hoje, além destas atividades, elas também ganharam um bônus: a missão de aumentar a renda familiar e ainda serem bem-sucedidas em âmbito profissional.

Obviamente esta não é uma tarefa fácil, afinal, para concorrer com os homens em igualdade, muitas precisam ter disponibilidade para reuniões fora de hora, viagens à trabalho e compromissos que possam surgir repentinamente em sua agenda pessoal.
“Por esta razão, muitas mulheres têm adiado a maternidade até seus quase 40 anos. Esta foi a maneira que algumas delas encontraram para competir e obter as mesmas oportunidades de trabalho que são ofertadas aos homens”, avalia Ferraz.
Com mais tempo livre, as chances de crescer profissionalmente em curto prazo tendem a ser mais significativas. “Você vende seu tempo em troca de dinheiro e, ao usá-lo para trabalhar, a carreira também anda mais rápido”.

O preço que se pagaPor estarem sujeitas a triplas jornadas de trabalho, a aceitação de salários inferiores pelo público feminino têm sido mais recorrente. Esta foi a maneira encontrada pelas mulheres para assegurar empregos mais estáveis e garantir horários mais flexíveis.

O preço a se pagar por tal segurança, no entanto, não costuma ser tão favorável no longo prazo, já que para competir em termos de igualdade salarial, as mesmas estão sujeitas a sofrerem as mesmas cobranças impostas aos homens.

“Ao pedir aumento ao empregador elas serão questionadas sobre sua dedicação profissional e podem ter sua disponibilidade de horário cobrada, passando a ser mais requisitadas em viagens, eventos e compromissos empresariais. Quem não pede aumento não é cobrado e fica por isto mesmo”, conclui Ferraz.

Clique no link para ver a matéria online: http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2152316-cultura+pode+ser+causa+salarios+mais+baixos+entre+mulheres

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Um estudo desenvolvido pela pesquisadora Carole Peterson, da Memorial University of Newfounland, Canadá, revelou que todos nós, ainda crianças, perdemos parte das memórias de nossa infância. Divulgada recentemente, a pesquisa, que ouviu as histórias de mais de 140 crianças – entre quatro e 13 anos, mostrou que não ficamos “esquecidos” com o passar dos anos, ao contrário, as memórias que não são revividas na infância, são perdidas ainda nesse período.

A neurociência comportamental mostra que ocorre algo parecido com alguns tipos de inteligências ou talentos: o que é reforçado se torna parte da estrutura mental da criança e, mais tarde, do adulto. Já o que não é estimulado acaba sendo, muitas vezes, perdido ou sub-aproveitado. Essa pesquisa abre uma oportunidade para debatermos um assunto importante: como estimular os diferentes tipos de inteligência em crianças e mesmo em adultos?

Imagine que você construiu um prédio (sua personalidade) e que está estruturalmente pronto para ser habitado. Mas ainda falta o acabamento: a pintura, os móveis e a decoração. O Quociente de Inteligência (QI) tem mais a ver com a estrutura e a Inteligência Emocional (QE) com as habilidades que poderão ser utilizadas para o “acabamento” da personalidade. Estas diferentes inteligências são representadas pelas habilidades cognitivas – a inteligência lógico/matemática (QI)– e pelas não-cognitivas – a chamada inteligência emocional (QE).

O QI, apesar de ter forte componente genético, pode ser aperfeiçoado com estudo formal, estímulo e esforço, aproximadamente até os doze anos de idade e, depois disso, mudará pouco. Ou seja, os pais precisam estimular cognitivamente os filhos ainda crianças. Não adianta cobrar deles um alto desempenho em matemática, por exemplo, na adolescência, pois a partir daí dificilmente um indivíduo aumenta significativamente seu QI. A estrutura do prédio, neste sentido, se torna fixa.

Já a Inteligência Emocional se molda com hábitos, ensinamentos e exemplos aprendidos durante a infância e reforçados na adolescência.  Só que, ao contrário do QI, o QE pode continuar a se desenvolver durante toda a vida. Seria como o acabamento do prédio, você melhora a decoração, mas as paredes continuam no mesmo lugar.

Uma pessoa com baixo QE tem um autoconhecimento limitado, e não avalia o impacto que seus comportamentos causam nos demais. Costuma ser intolerante e egoísta, tendo enorme dificuldade em manter relacionamentos estáveis e de se ajustar ao mercado de trabalho. Por outro lado, pessoas com alta inteligência emocional têm um bom autoconhecimento, costumam ser flexíveis, lidam bem com as diferenças e tendem a escolher carreiras onde possam aproveitar melhor seus talentos.

As pessoas com alto QE, mas com QI mediano, compensam isso com esforço e dedicação em outras áreas que tenham mais aptidão. Além de serem produtivas e assertivas, costumam ter um excelente network, o que facilita o bem-estar pessoal e profissional. Aumentar o QE não só é desejável, como possível. Você pode aprimorá-lo com três passos básicos: 1.    Autoconhecimento – Analise com sinceridade seus principais talentos e fraquezas. 2.    Auto-aceitação – A pessoa que se aceita tem discernimento para continuar evoluindo. O ideal seria investir 80% do tempo livre para aprimorar seus pontos fortes e gastar os outros 20% nos pontos fracos que limitam seu crescimento profissional/pessoal.3. Não se acomode – Aceitar-se não significa ser passivo e omisso. É  importante traçar  metas e procurar os ambientes onde sua personalidade (estrutura + acabamento) possa ser mais bem utilizada.

Todo mundo, sem exceção, deixa um rastro durante a vida, e este passado aponta uma clara tendência futura. A personalidade, ao contrário do que muitos pensam, é relativamente previsível. As empresas de alta performance buscam pessoas com  um bom rastro e uma construção mental saudável. Aprimore o desenvolvimento de seu QE. O futuro de sua carreira agradece.
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Antes de tudo, é bom explicar que há dois grandes grupos de “estressados”: os funcionais (produtivos) e os disfuncionais (destrutivos). Os dois grupos têm características em comum, como a impaciência, a ansiedade, e a hiperatividade. Entretanto, os funcionais usam esta energia para produzir resultados, pois são também exigentes, pontuais, dedicados e, principalmente, têm plena consciência que é muito difícil para as outras pessoas conviverem com alguém com tanta energia. Já os disfuncionais são egoístas, mimados, insensíveis e, se tiverem chance, usam o poder para se vingar dos que discordam deles.

Os estressados funcionais são pessoas que sentem prazer em enfrentar problemas, não conseguem relaxar e vivem atrás de novos desafios, pois a tensão criativa faz parte de seu dia a dia. Da mesma forma que existem pessoas que sentem prazer em relaxar, ou papear sem compromisso, os estressados têm uma necessidade quase patológica de arrumar o que fazer. É claro que isso causa efeitos colaterais como excesso de trabalho, dificuldade em se relacionar, riscos de acidentes e de, quase sempre, serem taxados de competitivos e insensíveis.

Pessoas assim podem ser muito mais bem sucedidas se entenderem que é possível aprimorar ainda mais essas qualidades como agilidade, determinação, inquietude e prontidão, aumentando ainda mais sua competência. Entretanto, cuidado. Ser competente não dá a ninguém o direito de se tornar grosseiro ou desrespeitoso. Isto é sinal de falta de educação, não de muito estresse.

Os estressados precisam entender que, simplesmente, a maioria das pessoas não consegue seguir o seu ritmo. Se você trabalha muito, pensa demais, possui níveis altos de exigência, está atento a tudo o que acontece ao seu redor, entrega ótimos resultados e ainda assim é criticado, talvez esteja trabalhando no lugar errado. Pense na hipótese de trabalhar sozinho ou procurar um lugar onde gente assim é muito bem vinda.

Não é certo ou errado ser estressado. Se você gosta de rapidez, desafios, e dinamismo, ótimo! Vá atrás de uma empresa que lhe ofereça muito trabalho, prazos curtos, metas difíceis e pague bem por isso. Lá deve estar cheio de pessoas como você. Se fizer isso, vai perceber que, ao contrário do que muitos afirmam, é possível ser uma pessoa estressada, e feliz!

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Quem é mais importante para a sociedade, um professor do ensino básico ou um jogador de futebol profissional? Qual dos dois é melhor remunerado?  Penso que a maioria concorda que o professor é mais importante, mas o jogador ganha mais e o motivo é simples, há muito menos futebolistas  que professores. Em qualquer sociedade onde prevaleça a lei da oferta e procura, quanto mais raro for o talento de um profissional,  mais bem remunerado ele será. Ser importante não garante muita coisa. Nada contra o status de ter uma profissão ou cargo “importante”, mas para a carreira de qualquer pessoa a raridade é muito mais valiosa, pois sempre haverá demanda para quem é diferenciado.  Já o importante deixa muitas vezes de sê-lo quando  perde o cargo.

Mas, afinal, o significa ser valioso?  Uma pessoa é valiosa quando realiza um trabalho superior a média  de forma consistente,  independentemente da empresa em que estiver ou do serviço que prestar.

Pense em todos os prestadores de serviço que você teve até hoje – médicos,  bancários, mecânicos, secretárias, vendedores, etc. Destas centenas de pessoas, quantos foram absolutamente dedicados e  usaram toda a sua competência e energia para atendê-lo  de maneira impecável?  Provavelmente pouquíssimos, pois a maioria das pessoas faz o mínimo necessário e às vezes nem isso. É raríssimo um profissional ser ao mesmo tempo tecnicamente excelente e realmente disposto a compartilhar esta capacidade servindo outras pessoas. Você é assim?  Valemos por aquilo que entregamos, não pelo que prometemos.

Quer ser raro e valioso? Entregue mais do que esperam de você. Imagine a quantidade de pessoas que gostariam de ter o privilégio de contar com um profissional  deste gabarito?

Se quiser aumentar o valor de seu passe, você deve usar toda sua capacidade e seu talento para entregar além do combinado. Ser tão competente não significa oferecer isso de graça. Essa energia e eficácia custam dinheiro e você ficará surpreso ao ver como as pessoas aceitam pagar mais caro para ter os serviços  de um profissional fora de série. Quando a coisa aperta,  procuramos quem faz as coisas acontecerem. Se você for assim, seus clientes, sócios, ou chefes farão o possível- e talvez um pouco mais, para mantê-lo ao lado deles.

Agindo desta forma, com o passar dos anos, além de raro e valioso se você quiser, também ficará importante!

Você frequentemente se compara com os outros? Tenho observado nos últimos anos, uma grande angústia nas pessoas para se tornarem exemplos de sucesso. Para encontrar uma ‘fórmula mágica” – que não existe, acabam se baseando em referências externas, como colegas de trabalho, familiares, amigos, e principalmente aquelas pessoas bem sucedidas que aparecem diariamente na televisão, nos jornais e na internet.

Por procurarem exemplos perfeitos, acabam concluindo: “por que estas pessoas, com idade e formação semelhantes às minhas, têm um cargo melhor, ou estão ricas ou têm um casamento feliz e eu não?”. O que estou fazendo de  errado?”. O problema é que, muitas vezes, tentamos comparar “abacaxi com melancia”. Como assim?

Queremos encontrar lógica onde não há. Obter resultados parecidos ao de pessoas com personalidades diferentes não faz o menor sentido! A Neurociência comportamental explica que  a personalidade depende da formação das conexões entre os neurônios (sinapses), e as mais usadas na vida da pessoa desde a infância serão mais fortes e vão expressar seus principais comportamentos e esses  o acompanharão por toda vida. Ou seja, a personalidade de um adulto muda pouco e o “jeitão” de cada pessoa é uma marca registrada, com todos seus pontos fortes e fracos.

Toda pessoa tem áreas onde demonstra maior aptidão e outras nas quais sofre para fazer algo.  Isso porque cada um tem uma configuração mental única,  formada a partir da genética e moldada pelo ambiente em que se foi criado e reforçado pelo ambiente atual. Então, se você é  impaciente e informal, e trabalha em uma área que exige muita paciência e formalismo, sinto muito mas está no lugar errado!  Se você tentar se transformar em uma pessoa paciente e detalhista, além de não resolver o seu problema, ficará ainda mais estressado  e os resultados provavelmente serão pífios. Ao invés de tentar mudar sua personalidade, que tal aproveitá-la melhor procurando um trabalho onde você possa usar sua facilidade em criar relacionamentos?

A conclusão é:  vale a pena aperfeiçoar-se naquilo que você já têm aptidão, para ficar ainda melhor, e colher resultados mais rápidos. Com foco e estudo, é possivel atingir a excelência pessoal respeitando seu estilo único de ser.

São Paulo – Uma olhadela rápida nos anúncios de emprego é suficiente para perceber qual é o perfil profissional queridinho das empresas. Todas, sem exceção, querem profissionais capazes de materializar, em termos práticos, o conceito de inovação.

Mas entre uma personalidade criativa e a aprovação do projeto final há um longo percurso. Para que a ideia vá além de alguns rabiscos no papel, é preciso submetê-la a uma bateria de aprovações.

Em outras palavras, não vale chegar na sala de reuniões sem uma proposta capaz de manter-se de pé mesmo diante de uma porção de vaias, tomates ou simples contra argumentos. É preciso se preparar tanto na elaboração da ideia quanto no preparo para vendê-la de um jeito instigante.

Pensando nisso, EXAME.com consultou profissionais e especialistas de diferentes áreas para saber quais as melhores estratégias para transformar uma ideia em uma proposta imbatível.

1. Brainstorm não é tudo
Antes de partir para a sala do chefe com uma porção de projetos na cabeça, vale a pena submeter sua ideia a uma prova de choque.

“Uma ideia parte de um contexto estudado e evolui para um pensamento bem fundamentado”, diz Rita Almeida, diretora da agência de branding CO.R Inovação.

Isso significa que não vale passar para frente propostas etéreas e sem um alicerce sólido. “A ideia tem que amadurecer”, diz Marcel Camargo, gerente comercial da BNCorp.

Por isso, antes de qualquer outra ação, pergunte-se: essa proposta realmente é digna de compartilhamento?Em que medida ela atende aos desejos do seu público alvo? Ela realmente trará benefícios para empresa? Quais seriam os caminhos para tirá-la do papel? Eles são viáveis?

2. Acerte o tempo
É nesse momento que você também deve checar se sua proposta está dentro ( ou não) das necessidades de sua época.

“Muitas ideias morrem porque foram compartilhadas no tempo errado”, diz o especialista Anderson Cavalcante. “Seja por estarem à frente do seu próprio tempo ou atrasadas”.

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